A pátria portugueza: o território e a raça
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Data
1906
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Editor
Livraria Clássica de A M. Teixeira
Resumo
Silvio Romero (1851-1914), filho do português André Ramos Romero e de Maria Joaquina Vasconcelos da Silveira, nasceu em Lagarto, SE, em 21 de abril de 1851, e faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 18 de julho de 1914. Formou-se na Faculdade de Direito de Recife ao lado de Tobias Barreto e de outros estudantes que buscavam uma renovação na mentalidade brasileira. Inicialmente positivista, Romero vai se afastando da filosofia de Comte e se aproximando do evolucionismo de Herbert, em busca de métodos objetivos de crítica literária. Foi jornalista, promotor, deputado, juiz e professor, além de um pesquisador bibliográfico minucioso que ganhou grande respeito na imprensa carioca. Era membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, sócio correspondente da Academia das Ciências de Lisboa, membro da Academia Brasileira de Letras, sendo sua contribuição à historiografia literária brasileira umas das mais consideráveis de seu tempo. Na biblioteca da University of Toronto Libraries, hospedada em Archieve.org, é possível encontrar um perfil de Sílvio Romero por Arthur Guimaraes, publicado em 1915. Na coleção de obras digitais da Biblioteca Nacional de Portugal também é possível localizar outras obras de Sílvio Romero, inclusive em parceria com Arthur Guimaraes. A Biblioteca Brasiliana da USP também possui um grande acervo com obras do autor, incluindo a polêmica que ele estabeleceu com José Veríssimo e que foi publicada com o título de Zéverissimações ineptas da critica : repulsas e desabafos.
A pátria portugueza, volume de 1906 do editor A. M. Teixeira & Cia, de Lisboa. Precede o início da obra, uma dedicatória a Alexandre Herculano e Antero de Quental, além de uma advertência em que explica que a seguinte obra trata-se de uma crítica ao livro de mesmo título de Theophilo Braga e o motivo de ter sido publicado separado de sua obra O Brasil Social. Ao final, a edição contém um índice das nove partes do livro e uma errata.
A pátria portugueza, volume de 1906 do editor A. M. Teixeira & Cia, de Lisboa. Precede o início da obra, uma dedicatória a Alexandre Herculano e Antero de Quental, além de uma advertência em que explica que a seguinte obra trata-se de uma crítica ao livro de mesmo título de Theophilo Braga e o motivo de ter sido publicado separado de sua obra O Brasil Social. Ao final, a edição contém um índice das nove partes do livro e uma errata.