Cantos do fim do século
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Data
1878
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Typ. Fluminense
Resumo
Silvio Romero (1851-1914), filho do português André Ramos Romero e de Maria Joaquina Vasconcelos da Silveira, nasceu em Lagarto, SE, em 21 de abril de 1851, e faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 18 de julho de 1914. Formou-se na Faculdade de Direito de Recife ao lado de Tobias Barreto e de outros estudantes que buscavam uma renovação na mentalidade brasileira. Inicialmente positivista, Romero vai se afastando da filosofia de Comte e se aproximando do evolucionismo de Herbert, em busca de métodos objetivos de crítica literária. Foi jornalista, promotor, deputado, juiz e professor, além de um pesquisador bibliográfico minucioso que ganhou grande respeito na imprensa carioca. Era membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, sócio correspondente da Academia das Ciências de Lisboa, membro da Academia Brasileira de Letras, sendo sua contribuição à historiografia literária brasileira umas das mais consideráveis de seu tempo. Na biblioteca da University of Toronto Libraries, hospedada em Archieve.org, é possível encontrar um perfil de Sílvio Romero por Arthur Guimaraes, publicado em 1915. Na coleção de obras digitais da Biblioteca Nacional de Portugal também é possível localizar outras obras de Sílvio Romero, inclusive em parceria com Arthur Guimaraes. A Biblioteca Brasiliana da USP também possui um grande acervo com obras do autor, incluindo a polêmica que ele estabeleceu com José Veríssimo e que foi publicada com o título de Zéverissimações ineptas da critica : repulsas e desabafos.
Cantos do fim do século, edição em capa dura de 1878 da Typographia Fuminense, apresenta, em suas primeiras páginas, um prólogo intitulado “A poesia hoje”, em que são discutidos e questionados alguns aspectos da poesia de então. Precedendo, ainda, a “Parte primeira”, há um poema de introdução chamado “A America”, de Thomas Hood. Ao final, há algumas páginas de notas, uma dedicada aos erros e o índice das duas partes em que a obra se divide.
Cantos do fim do século, edição em capa dura de 1878 da Typographia Fuminense, apresenta, em suas primeiras páginas, um prólogo intitulado “A poesia hoje”, em que são discutidos e questionados alguns aspectos da poesia de então. Precedendo, ainda, a “Parte primeira”, há um poema de introdução chamado “A America”, de Thomas Hood. Ao final, há algumas páginas de notas, uma dedicada aos erros e o índice das duas partes em que a obra se divide.