Literatura Alemã - LA

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    Théatre
    (Librairie de L. Hachette, 1860) Goethe, Johann Wolfgang von
    Johann Wolfgang Von Goethe (1749-1832) foi um dos mais importantes escritores da Alemanha e do Romantismo europeu. Nasceu em 28 de agosto de 1749 em Frankfurt am Main, Alemanha. Oriundo de família abastada, foi educado em sua casa primeiramente por seu pai e depois por tutores. Dentre as disciplinas que lhe foram ensinadas constaram latim, grego, francês, inglês, italiano, ciências, religião e desenho. Fez, além disso, aulas de violoncelo, piano, esgrima, dança e equitação. Seu contato com a literatura deu-se desde a infância; sua família tinha uma biblioteca com mais de dois mil livros. Influenciado pelo pai, Goethe estudou Direito na Universidade de Leipzig de 1765 à 1768. Em 1769, publicou Neue Lieder, sua primeira antologia de poemas. Estudou na Universidade de Estrasburgo, na Alsácia, de 1770 à 1771. Em 1772, obteve o título de Doutor e retornou para Frankfurt para ser nomeado advogado da Câmara Imperial. Já magistrado em Wetzlar, escreveu o poema Geistesgrus, em 1773, que foi traduzido por Madame de Staël. Em 1774, publicou Die Leiden des jungen Werthers (Os sofrimentos do jovem Werther), obra que o tornou conhecido em toda a Europa. Nesse período, Goethe começa a escrever sua obra mais conhecida, Fausto. Publicaria depois textos importantes como: Die Wahlverwandschaften (As afinidades eletivas, 1809), Wilhelm Meisters Lehrjahre (Os Anos de Aprendizado de Wilhelm Meister, 1807) e Italienische Reise (Viagem à Itália). Este volume reúne uma primeira parte do teatro de Goethe, traduzido do alemão para o francês por Jacques Porchat, professor de Direito, Retórica e Literatura Latina na Académie de Lausanne. Trata-se das peças Die Laune des Verliebten (1768), peça em um ato que foi escrita em versos alexandrinos rimados; Die Mitschuldigen (1769), comédia em três atos e versos alexandrinos rimados; Prometeu (1774), um fragmento; Jery und Bätely, um singspeil, espécie de opereta; Götz von Berlichingen mit der eisernen Hand (1773), drama escrito em prosa; Egmont (1775), tragédia em cinco atos; Clavijo (1774), tragédia publicada em prosa que remete ao livro Mémoires de Beaumarchais, escrito por Pierre Augustin Caron de Beaumarchais (1732-1799) e Stella (1776), tragédia escrita em prosa. (Volume 1)
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    Voyages en Suisse et en Italie
    (Hachette, 1862) Goethe, Johann Wolfgang von
    Johann Wolfgang Von Goethe (1749-1832) foi um dos mais importantes escritores da Alemanha e do Romantismo europeu. Nasceu em 28 de agosto de 1749 em Frankfurt am Main, Alemanha. Oriundo de família abastada, foi educado em sua casa primeiramente por seu pai e depois por tutores. Dentre as disciplinas que lhe foram ensinadas constaram latim, grego, francês, inglês, italiano, ciências, religião e desenho. Fez, além disso, aulas de violoncelo, piano, esgrima, dança e equitação. Seu contato com a literatura deu-se desde a infância; sua família tinha uma biblioteca com mais de dois mil livros. Influenciado pelo pai, Goethe estudou Direito na Universidade de Leipzig de 1765 à 1768. Em 1769, publicou Neue Lieder, sua primeira antologia de poemas. Estudou na Universidade de Estrasburgo, na Alsácia, de 1770 à 1771. Em 1772, obteve o título de Doutor e retornou para Frankfurt para ser nomeado advogado da Câmara Imperial. Já magistrado em Wetzlar, escreveu o poema Geistesgrus, em 1773, que foi traduzido por Madame de Staël. Em 1774, publicou Die Leiden des jungen Werthers (Os sofrimentos do jovem Werther), obra que o tornou conhecido em toda a Europa. Nesse período, Goethe começa a escrever sua obra mais conhecida, Fausto. Publicaria depois textos importantes como: Die Wahlverwandschaften (As afinidades eletivas, 1809), Wilhelm Meisters Lehrjahre (Os Anos de Aprendizado de Wilhelm Meister, 1807) e Italienische Reise (Viagem à Itália). Este volume compreende os relatos de Goethe de suas viagens à Suíça entre junho e julho de 1775, e setembro de 1779 a janeiro de 1780, e à Itália, partindo de Karlsbad na Alemanha em 1786 chegando Nápoles em 1787, e à Sicília, para retornar a Weimar no ano seguinte. Escritos sob forma epistolar, em Roma, fixaria a data de um segundo nascimento, de um verdadeiro renascimento pessoal: “ah, mas aquilo a que aqui dou expressão, eu já o sabia há tempos, há tanto tempo quanto o que venho suportando viver sob um céu ruim, e me agrada bastante sentir essa alegria excepcional, da qual deveríamos desfrutar sempre, na condição de uma eterna necessidade natural” (cf. Viagem à Itália, trad. de Sergio Tellaroli, Companhia das Letras, 1999, p. 31-32).
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    Manuel de philologie classique
    (Hachette, 1884) Reinach, Salomon
    Elaborado em dois tomos pelo renomado estudioso das religiões e arqueólogo francês Salomon Reinach, o Manual de Filologia Clássica, cuja presente edição ilustra a versão francesa do primeiro volume, configura-se como uma importante ferramenta para o estudo de filologia. A obra está dividida em doze capítulos, e aborda os diversos tópicos de interesse dessa ciência: a partir de sua definição, e da delimitação de seus objetos de interesse, a obra se debruça sobre o estudo de gramáticas sânscrita, latina e grega, sobre história política e literária, filosofia, ciências, geografia, topografia, música, numismática, artes, religião e mitologia, relativos à antiguidade. Além de configurar-se um rico material de consulta para o estudo de filologia, a obra ainda apresenta maciça bibliografia acerca de cada um dos objetos abordados, o que a transformou em importante instrumento de trabalho no momento de sua publicação.
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    L'évolution du roman en Allemagne au XIXe siècle
    (Hachette, 1908) Pineau, Léon
    Nesta obra, o historiador da literatura e folclorista francês Léon Pineau (1861-1965) elabora um panorama do romance alemão no século XIX. Partindo da definição precisa do conceito de narrativa a ser considerado por ele em todo o texto, e traçando um breve histórico do gênero, o autor expõe a evolução da narrativa alemã, desde Goethe até o ano de publicação da presente obra. Dividida em quinze capítulos, nela, Pineau define a moderna narrativa de Goethe como ponto de partida para seu estudo, comentando diversas obras do autor, bem como produções de Novalis, Schlegel, Hoffmann e Kleist, passando, então, para o romance humorístico iniciado Jean-Paul Richter e posteriormente desenvolvido por diversos outros escritores, detendo-se, ainda, nos romances histórico, filosófico, religioso, social, realista, naturalista, feminista e neo-romântico, e abordando grandes nomes como os de Mundt, da Condessa de Hahn, Auerbach, Keller, H. König, W. Alexis, K. Gutzkow, C.-F. Meyer, G. Freytag, Max Kretzer e P. Rosegger. A obra se configura como uma importante referência para a compreensão do panorama histórico-literário alemão do período.
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    Fables
    (Hachette, 1889) Lessing, Gotthold Ephraim
    Gotthold Ephraim Lessing, mais conhecido apenas pelo seu último nome, Lessing, foi um filósofo, crítico de arte, poeta e dramaturgo alemão. Nasceu na cidade de Kamenz, localizada no estado da Saxônia em 22 de janeiro de 1729 e faleceu na cidade de Braunschweig, no mesmo estado, em 15 de fevereiro de 1781. Lessing é considerado um dos grandes nomes do iluminismo e ficou bastante conhecido por sua crítica ao anti-semitismo e também por defender o livre pensamento e tolerância religiosa. Suas obras foram de grande importância no desenvolvimento da Literatura alemã moderna, da qual é considerado o fundador. Lessing frequentou a escola de latim de Kamenz entre 1737 a 1741, em seguida foi enviado para o colégio Sta. Afra, em Meissen, onde permaneceu até 1746, lá se destacou em latim e matemática. Em 1746 ingressou na Universidade de Leipzig, onde cursou incialmente medicina e teologia, posteriormente, literatura e filosofia. Nessa mesma época se envolve com o teatro, traduzindo peças francesas de Friederike Caroline Neuber, figura eminente do teatro alemão da época. Em 1748 Lessing escreveu sua primeira peça, intitulada Der Junge Gelehrte, na qual zomba dos estudantes arrogantes de sua universidade. No mesmo ano mudou-se para Berlim, onde permaneceu durante três anos, tendo unicamente a atividade de escritor como meio de subsistência. Em 1751 iniciou carreira como crítico em dois grandes jornais da época - Vossiche Zeitung e Berlinische Privilegierte Zeitung. Em 1752 recebeu o título de mestre pela Universidade de Wittenberg e seguiu, em Berlim, com suas atividades literárias. A partir de 1760 trabalhou em Breslau como secretário do general Friedrich von Tauentzien. De 1770 até a sua morte, Lessing trabalhou como bibliotecário do duque Brunswick at Wolfenbüttel. Durante sua trajetória, escreveu inúmeras peças de teatro, poesias, fábulas, obras teóricas e críticas, além de tratados teológicos. Lessing escreveu suas primeiras fábulas em 1753. De sua vasta obra, as fábulas são as que menos recebem destaque. As Fables, publicada em 1889, é uma versão bilíngue que reúne 90 fábulas em prosa (dividida em três livros) e 7 fábulas em versos. Para introduzir a obra, no primeiro livro, o autor expõe o que pode se esperar das fábulas e a que tipo de público elas se dirigem. Nelas, Lessing ressalta a alegoria para evidenciar sua intenção moral a fim de que os leitores usem de seu próprio senso crítico para captar a mensagem passada.