Méditations sur la religion chrétienne
dc.contributor.author | Guizot, M. | |
dc.date.accessioned | 2013-11-08T19:43:11Z | |
dc.date.available | 2013-11-08T19:43:11Z | |
dc.date.issued | 1868 | |
dc.description | Dans les rapports avec l'état actuel des sociétès et des esprits par M. Guizot | pt_BR |
dc.description.abstract | François Pierre Guillaume Guizot (1787-1874) foi um político e historiador francês. Proveniente de família protestante, foi professor de história na Sorbonne, quando participaria ativamente da vida política francesa durante a primeira Restauração, sendo nomeado Conselheiro do Estado em 1818. Foi defensor de uma monarquia constitucional. Em 1822, teve o seu curso de História do governo representativo proibido, quando passaria a dedicar-se mais exclusivamente a estudos históricos, por assim dizer, como Essais sur l’histoire de France (1823) e Histoire de la Révolution d’Angleterre (1826-1827), literários, sobre Shakespeare, de quem foi tradutor. Sob o ministério liberal de Martignac, retoma seus cursos na Sorbonne e é eleito deputado de oposição em 1830. Será ministro do Interior e, posteriormente, da Instrução pública. Com a queda de Thiers, alinha-se à direita e torna-se presidente do Conselho até a Revolução francesa, quando foge com sua família a Londres. Meditações sobre a religião cristã: em sua relação o estado atual das sociedades e do espírito é um volume complementar a outros dois estudos de Guizot. Nele o autor empreende uma defesa da religião cristã face ao mundo moderno, evidenciando a proximidade do cristianismo com os princípios da nova sociedade, com a razão, a ciência – no terceiro capítulo ou terceira meditação, intitulada “O cristianismo e a ciência” – e com a liberdade, já em seu capítulo inicial. Opondo o cristianismo aos detratores que identifica no século XIX, às suas “forças mais contrárias” (p. iii): o positivismo, o racionalismo, o panteísmo, etc., Guizot defenderia o cristianismo como um fundo moral, uma espécie de verdade interior do homem, capaz, só assim, de votar-se à liberdade contra as forças materiais que o assolam. Liberdade também política, em estreita relação com uma “verdade de ordem intelectual”. Para ele, a religião cristã seria “necessária ao firme estabelecimento da liberdade política entre nós” (p. lxii). | |
dc.identifier.file | /storage/bd/cedem/livros/meditations-sur-la-religion-chretienne/ | |
dc.identifier.other | 000069082 | |
dc.identifier.other | 338472 | |
dc.identifier.uri | http://bibdig.biblioteca.unesp.br/handle/10/6429 | |
dc.language | Francês | pt_BR |
dc.language.iso | fr | |
dc.publisher | Michel Lévy frères | fr |
dc.publisher.place | Paris, França | pt_BR |
dc.subject | Cristianismo | pt_BR |
dc.subject | Religião - Filosofia | pt_BR |
dc.title | Méditations sur la religion chrétienne | pt_BR |
dc.type | Livro | pt_BR |
dcterms.provenance | UNESP, Centro de Documentação e Memória (CEDEM) | pt_BR |
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