História Antiga
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Navegando História Antiga por Assunto "Escravidão - Grécia"
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Item Le travail dans la Grèce ancienne : histoire économique de la Grèce depuis le période homérique jusqu'à la conquête romaine(Félix Alcan, 1920) Glotz, GustaveNa presente obra, intitulada Le travail dans la Grèce Ancienne – em português, “O trabalho na Grécia Antiga” - o renomado estudioso Gustave Glotz apresenta um panorama acerca do trabalho e da economia da Grécia Antiga, partindo do período homérico e se estendendo até a conquista romana. A obra está dividida em quatro partes. A primeira, que trata do Período Homérico, é subdividida em seis capítulos, e aborda os temas do trabalho em círculos familiares bem como fora deles; da pecuária e da agricultura; da indústria; da pirataria e do comércio. A segunda, que aborda o Período Arcaico, também subdividida em seis capítulos, trata das transformações econômicas sofridas e da instauração da moeda comercial; das transformações sociais que culminaram no estabelecimento marcado de classes – superior, média e escravos -; dos regimes econômico e social de Esparta, bem como da colonização, comércio e indústria. A terceira parte, por sua vez, constitui-se de dez capítulos e versa sobre o Período Ateniense, discorrendo sobre a relação entre democracia e trabalho; as ideias sobre o conceito de trabalho; os cidadãos, metecos (estrangeiros que habitavam diversas polis gregas, sobretudo Atenas) e escravos; a divisão do trabalho; a atividade monetária; bem como a agricultura, indústria e comércio. Já a quarta e última parte, que compreende o Período Helenístico, também apresenta seis capítulos e aborda a organização política e social em suas relações com o regime monetário, os grandes centros econômicos do período, bem como os traços da agriculta, indústria e comércio. Tal obra, elaborada por um dos mais destacados estudiosos da Grécia antiga que a história jamais conheceu, apresenta-se como uma obra de inestimável valor para a compreensão das relações de trabalho que, incipientes no período clássico, constituem-se nas linhas de força da economia moderna.