Lettere familiari

dc.contributorAlvisi, Edoardo
dc.contributor.authorMachiavelli, Niccolò
dc.date.accessioned2013-11-08T19:43:37Z
dc.date.available2013-11-08T19:43:37Z
dc.date.issued1883
dc.descriptionPubblicate per cura di Edoardo Alvisipt_BR
dc.description.abstract"Niccolò di Bernardo dei Machiavèlli [Maquiavel] nasceu no dia 3 de maio de 1469 em Firenze [Florença], sua morte tendo ocorrido a 21 de junho de 1527, nesta mesma cidade italiana, berço do Rinascimento, movimento que em grande medida coincide com o período de vida do pensador florentino. Especula-se que Maquiavel tenha frequentado a Universidade de Florença, na qual, então, teria obtido uma excelente educação humanista. Mas é somente com sua nomeação como Secondo Cancelliere [Segundo Secretário] da República de Florença que se passa a ter uma imagem mais completa e clara de sua vida. Tendo-se envolvido em intensa atividade diplomática em nome de Firenze, viajou para grandes centros da Itália e do exterior. O primeiro de seus escritos com um viés mais reflexivo foi também o mais associado a seu nome, Il Principe [O Príncipe], escrito no ano de 1513 e publicado postumamente em 1532. Forçado a admitir uma aposentadoria, Maquiavel exerceu outras atividades literárias compondo versos, peças de teatro e prosa curta. Escreveu L’Arte della Guerra [A Arte da Guerra] em 1521, tendo também composto esboços biográficos e históricos. Uma de suas grandes contribuições no universo do pensamento político foram os Discorsi sopra la prima Deca di Tito Livio [Discursos sobre a Primeira Década de Tito Lívio], publicados em 1531, e, pois, também postumamente, tal como O Príncipe e muitas outras obras suas. Com Maquiavel, a esfera da política começa a ser percebida como autônoma face à ética e dotada de regras próprias. Habitualmente classificada entre as “obras menores” do autor, as Lettere Familiari [Cartas Familiares], correspondência entre Maquiavel, parentes e amigos, tanto apresentam argutos raciocínios concernentes à alta política quanto descrições de casos amorosos e burlescos; numa palavra: conversa séria e conteúdo de muito menor densidade. Evidente que não se trata de uma “opera” cuja suposta preparação desde sempre objetivasse o leitor externo, mas de correspondência própria que a indiscrição [genuinamente] interessada ― e, nesta medida, venial ― dos muitos estudiosos da vida e da obra do autor de O Príncipe há muito trouxe a público. Mas o primeiro recolho de cartas de Maquiavel é devido à admiração que lhe nutria seu neto Giuliano de’ Ricci, a cujo empenho devem-se as primeiras edições de tal correspondência. Na presente edição, encontram-se publicadas duzentas e vinte e nove cartas. Datadas as primeiras delas de fins do Quatrocentos, estendem-se até exatamente 22 de junho de 1527, quando, na carta aqui enumerada como “CCXXIX”, Piero Machiavelli dá conta a Francisco Nellio da morte de Maquiavel, seu pai, ocorrida no dia anterior."pt_BR
dc.identifier.file/storage/bd/cedem/livros/lettere-familiari/
dc.identifier.other000020163
dc.identifier.other32823
dc.identifier.urihttp://bibdig.biblioteca.unesp.br/handle/10/6780
dc.languageItalianopt_BR
dc.language.isoit
dc.publisherG. C. Sansonipt_BR
dc.publisher.placeFlorença, Itáliapt_BR
dc.subjectCartaspt_BR
dc.titleLettere familiaript_BR
dc.typeLivropt_BR
dcterms.provenanceUNESP, Centro de Documentação e Memória (CEDEM)pt_BR
unesp.especialistaAreaUbirajara

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