Critique sociale

dc.contributorDalou, M.
dc.contributor.authorBlanqui, Auguste
dc.date.accessioned2013-11-08T19:43:36Z
dc.date.available2013-11-08T19:43:36Z
dc.date.issued1885
dc.descriptiont.1 Capital et travail - t.2 Fragments et notespt_BR
dc.descriptionObra em 2 tomospt_BR
dc.descriptionPrecédé d'une reproduction en taille douce de la statue de Blanqui, par M. Daloupt_BR
dc.description.abstract"Louis-Auguste Blanqui nasceu ao primeiro dia do mês de fevereiro de 1805 em Puget-Théniers, na França, tendo vindo a falecer ao primeiro dia do mês de janeiro de 1881, em Paris. Socialista revolucionário, Blanqui estudou direito e medicina na capital francesa no período entre 1818 e 1824, quando se juntou a seu irmão mais velho, Jérôme-Adolphe Blanqui [1798-1854], economista liberal. Seu apreço por sociedades secretas levou-o a criar a “Société des familles” [Sociedade das Famílias], cuja sucessora foi a Société des Saisons [Sociedade das Estações], fundada juntamente com Armand Barbès [1809-1870]. Entre 1867 e 1868 ele escreveria Instructions pour une prise d'armes [Instruções para captura de armas], espécie de manual para a guerrilha urbana. No dia 4 de setembro de 1870, dois dias após a rendição de Napoleão III para os alemães, ocorre uma revolução pacífica em Paris, que resultaria na Terceira República. Nesta ocasião, com os exercitos alemães em marcha sobre Paris, Blanqui mostrou-se um patriota e um revolucionário. Crítica Social [volume 1: “Capital e trabalho”; volume 2: “Fragmentos e notas”], de Blanqui, foi primeiramente publicada em 1885, e, pois, postumamente, seu autor tendo falecido em 1881. O conteúdo de ambos os volumes, sem responder por uma obra verdadeiramente unitária, corresponde a uma coletânea de textos seus, escritos em diferentes momentos de sua vida. Tendo originalmente confiado os manuscritos de tais dois futuros volumes à sua irmã, em 1872 [conforme carta sua a ela, reproduzida na presente edição], ele próprio, num “Avis au Lecteur” [“Advertência ao leitor”], de todo procedente, datado de 26 de maio de 1869, afirma: “O que se segue não é de modo nenhum um tratado ex professo de economia política, mas uma sequência de esboços a propósito de questões sociais. Logo, [não há] nenhuma necessidade de ater-se a um encadeamento rigoroso das matérias [neles tratadas]. Pouco importa a ordem dos argumentos, desde que eles atinjam corretamente.” Mas a sinceridade e espontaneidade das palavras de Blanqui não as tornam menos surpreendentes diante do rigor da argumentação em geral, da filosófica em especial. O primeiro volume de Crítica Social ― “Capital e trabalho” ― apresenta-se com as seguintes partes, definidas pelo próprio Blanqui na mesma carta da qual acima se falou: “prólogo”, “capital e trabalho”, “o luxo”, “as apologias da usura”, “o comunismo, futuro da sociedade”. Já o segundo volume da obra, para o qual Blanqui, em seu plano do próprio escrito, previamente destinara, dentre os manuscritos confiados à sua irmã, aquele por ele denominado “K”, os editores do mesmo, ao lado deste, ajuntaram-lhe outros, descobertos após sua morte, todos concernentes à economia política."pt_BR
dc.identifier.file/storage/bd/cedem/livros/critique-sociale/tome-premier/
dc.identifier.file/storage/bd/cedem/livros/critique-sociale/tome-second/
dc.identifier.other000020120
dc.identifier.other32770
dc.identifier.urihttp://bibdig.biblioteca.unesp.br/handle/10/6776
dc.languageFrancêspt_BR
dc.language.isofr
dc.publisherFélix Alcanfr
dc.publisher.placeParis, Françapt_BR
dc.subjectComunismopt_BR
dc.subjectCiências Sociaispt_BR
dc.subjectEconomiapt_BR
dc.titleCritique socialept_BR
dc.typeLivropt_BR
dcterms.provenanceUNESP, Centro de Documentação e Memória (CEDEM)pt_BR
unesp.especialistaAreaUbirajara

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