Le pèlerin de l'absolu : 1910-1912
dc.contributor.author | Bloy, Léon | |
dc.date.accessioned | 2013-11-08T19:43:06Z | |
dc.date.available | 2013-11-08T19:43:06Z | |
dc.date.issued | 1919 | |
dc.description | Pour faire suite au Mendiant ingrat, à Mon journal, à Quatre ans de captivité à Cochons-sur-Marne, à l'Invendable et au Vieux de la montagne | pt_BR |
dc.description | 5.ed. | pt_BR |
dc.description.abstract | Léon Bloy (1846-1917) foi um romancista, panfletário e ensaísta francês. Filho de um maçom e de uma mãe devota ao catolicismo, Bloy demonstra desde a infância uma forte inclinação à tristeza e à melancolia: sua mãe com frequência o encontrava sentado em sua cama, em um quarto escuro, chorando por horas a fio sem um motivo aparente. Sua passagem pela escola foi breve, dada a sua indisciplina. Apesar do interesse e dos esforços do pai em encaminhar o filho para a carreira de funcionário público, Bloy se volta para a pintura, o desenho e a escrita, sem nenhum tipo de mestre ou orientação qualquer. Em 1867, em uma viagem a Paris, o autor conhece o aclamado poeta Barbey d’Aurevilly, fato que alteraria todo o rumo de sua vida. O poeta se tornaria, então, seu grande amigo e mestre, sob a influência do qual Bloy se converteria ao catolicismo dois anos mais tarde. As reuniões oferecidas por Aurevilly colocaram o autor, ainda principiante, em contato com renomados escritores e críticos de sua época, dentre eles Paul Bourget, François Coppée e Joris-Karl Huysmans. Após sua conversão ao catolicismo, Bloy elege como referência as obras de Joseph de Maistre, Louis de Bonald, Ernest Hello et Blanc de Saint-Bonnet, que o conduzirão, na religião, a um catolicismo ardente, na política, à monarquia e na literatura, ao panfleto. Léon Bloy se casou, em 1890, com Jeanne Molbech, com quem teve três filhos. Suas principais obras são Le Salut par les Juifs, Exégèse des lieux communs, La Femme pauvre e Les dernières colonnes de l’Église. Seu romance Le Dédespéré se destaca por possuir uma grande carga autobiográfica: como o próprio autor comenta em sua introdução para o journal Le mendiant ingrat, Le désespéré conta a primeira e mais terrível parte de sua vida. Seus escritos são repletos de um poderoso fervor sobrenatural e de um ardor verbal ímpar, cuja autenticidade dificulta sua inserção em uma escola literária específica, vigentes em seu tempo, seja o romantismo, seja naturalismo ou mesmo o simbolismo. A presente obra introduz as visões do autor sobre o catolicismo, sobre o Cristo, sobre os judeus, problematizando a metafísica e as questõe religiosas. | pt_BR |
dc.identifier.file | /storage/bd/cedem/livros/le-pelerin-de-l-absolu/ | |
dc.identifier.other | 000064840 | |
dc.identifier.other | 331406 | |
dc.identifier.uri | http://bibdig.biblioteca.unesp.br/handle/10/6362 | |
dc.language | Francês | pt_BR |
dc.language.iso | fr | |
dc.publisher | Mercure de France | fr |
dc.publisher.place | Paris, França | pt_BR |
dc.subject | Literatura francesa - Ensaios - Século XIX | pt_BR |
dc.subject | Bloy, Léon - Ensaios | pt_BR |
dc.title | Le pèlerin de l'absolu : 1910-1912 | pt_BR |
dc.type | Livro | pt_BR |
dcterms.provenance | UNESP, Centro de Documentação e Memória (CEDEM) | pt_BR |
unesp.especialistaArea | Andressa |
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