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Navegando por Assunto "Literatura francesa - Ensaios - Século XIX"

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    L'invendable : 1904-1907
    (Mercure de France, 1919) Bloy, Léon
    Léon Bloy (1846-1917) foi um romancista, panfletário e ensaísta francês. Filho de um maçom e de uma mãe devota ao catolicismo, Bloy demonstra desde a infância uma forte inclinação à tristeza e à melancolia: sua mãe com frequência o encontrava sentado em sua cama, em um quarto escuro, chorando por horas a fio sem um motivo aparente. Sua passagem pela escola foi breve, dada a sua indisciplina. Apesar do interesse e dos esforços do pai em encaminhar o filho para a carreira de funcionário público, Bloy se volta para a pintura, o desenho e a escrita, sem nenhum tipo de mestre ou orientação qualquer. Em 1867, em uma viagem a Paris, o autor conhece o aclamado poeta Barbey d’Aurevilly, fato que alteraria todo o rumo de sua vida. O poeta se tornaria, então, seu grande amigo e mestre, sob a influência do qual Bloy se converteria ao catolicismo dois anos mais tarde. As reuniões oferecidas por Aurevilly colocaram o autor, ainda principiante, em contato com renomados escritores e críticos de sua época, dentre eles Paul Bourget, François Coppée e Joris-Karl Huysmans. Após sua conversão ao catolicismo, Bloy elege como referência as obras de Joseph de Maistre, Louis de Bonald, Ernest Hello et Blanc de Saint-Bonnet, que o conduzirão, na religião, a um catolicismo ardente, na política, à monarquia e na literatura, ao panfleto. Léon Bloy se casou, em 1890, com Jeanne Molbech, com quem teve três filhos. Suas principais obras são Le Salut par les Juifs, Exégèse des lieux communs, La Femme pauvre e Les dernières colonnes de l’Église. Seu romance Le Dédespéré se destaca por possuir uma grande carga autobiográfica: como o próprio autor comenta em sua introdução para o journal Le mendiant ingrat, Le désespéré conta a primeira e mais terrível parte de sua vida. Seus escritos são repletos de um poderoso fervor sobrenatural e de um ardor verbal ímpar, cuja autenticidade dificulta sua inserção em uma escola literária específica, vigentes em seu tempo, seja o romantismo, seja naturalismo ou mesmo o simbolismo. O título da obra – « L’invendable » - vem justamente da dificuldade de se vender a mesma (invendável em português). É o quarto volume do diário de Bloy. Continuação da série composta por Mendiant ingrat, Mon journal e Quatre ans de captivité à Cochons-sur-Marne.
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    La porte des humbles : 1915-1917
    (Mercure de France, 1920) Bloy, Léon
    Léon Bloy (1846-1917) é um bloco errático na literatura do fim do século XIX. Recusa os códigos de sua época para se lançar, com veemência, na decifração do mistério que o homem é. Ele a procura sem indulgência, expondo suas fraquezas e sofrimentos. Panfletário, combateu a sociedade burguesa de seu tempo, mas também seus inimigos, tais como Zola e os naturalistas. A maior parte de seus romances possui caráter autobiográfico e alçaram voo em um jornal que foi publicado sem pausas durante 25 anos (1892-1917). Seus textos são documentos que permitem ao leitor moderno decifrar as numerosas alusões à vida e à época do autor. Por volta de 1890, Bloy decide publicar os escritos de seu diário em 7 volumes distintos, começando com Le mendiant ingrat (1898) e terminando com La porte des humbles, obra na qual a verve intolerante e satírica do autor, aliada à sua intransigência religiosa, expressa em uma linguagem rica e, muitas vezes, violenta, está mais bem ilustrada. Segundo Bloy, este estilo era usado para tornar sua raiva “ofensiva”. Seu alvo era uma sociedade burguesa crivada de hipocrisia, falsidade e dominada pelo dinheiro, uma sociedade odiosa em que seres superiores são esmagados. Bloy acreditava que a vida era composta por meras aparências e que era tarefa do escritor decifrá-las e descobrir a verdade absoluta do catolicismo.
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    Le pèlerin de l'absolu : 1910-1912
    (Mercure de France, 1919) Bloy, Léon
    Léon Bloy (1846-1917) foi um romancista, panfletário e ensaísta francês. Filho de um maçom e de uma mãe devota ao catolicismo, Bloy demonstra desde a infância uma forte inclinação à tristeza e à melancolia: sua mãe com frequência o encontrava sentado em sua cama, em um quarto escuro, chorando por horas a fio sem um motivo aparente. Sua passagem pela escola foi breve, dada a sua indisciplina. Apesar do interesse e dos esforços do pai em encaminhar o filho para a carreira de funcionário público, Bloy se volta para a pintura, o desenho e a escrita, sem nenhum tipo de mestre ou orientação qualquer. Em 1867, em uma viagem a Paris, o autor conhece o aclamado poeta Barbey d’Aurevilly, fato que alteraria todo o rumo de sua vida. O poeta se tornaria, então, seu grande amigo e mestre, sob a influência do qual Bloy se converteria ao catolicismo dois anos mais tarde. As reuniões oferecidas por Aurevilly colocaram o autor, ainda principiante, em contato com renomados escritores e críticos de sua época, dentre eles Paul Bourget, François Coppée e Joris-Karl Huysmans. Após sua conversão ao catolicismo, Bloy elege como referência as obras de Joseph de Maistre, Louis de Bonald, Ernest Hello et Blanc de Saint-Bonnet, que o conduzirão, na religião, a um catolicismo ardente, na política, à monarquia e na literatura, ao panfleto. Léon Bloy se casou, em 1890, com Jeanne Molbech, com quem teve três filhos. Suas principais obras são Le Salut par les Juifs, Exégèse des lieux communs, La Femme pauvre e Les dernières colonnes de l’Église. Seu romance Le Dédespéré se destaca por possuir uma grande carga autobiográfica: como o próprio autor comenta em sua introdução para o journal Le mendiant ingrat, Le désespéré conta a primeira e mais terrível parte de sua vida. Seus escritos são repletos de um poderoso fervor sobrenatural e de um ardor verbal ímpar, cuja autenticidade dificulta sua inserção em uma escola literária específica, vigentes em seu tempo, seja o romantismo, seja naturalismo ou mesmo o simbolismo. A presente obra introduz as visões do autor sobre o catolicismo, sobre o Cristo, sobre os judeus, problematizando a metafísica e as questõe religiosas.
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