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Navegando por Autor "Proust, Marcel"

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    Pastiches et mélanges
    (Gallimard, 1919) Proust, Marcel
    Pastiches et Mélanges é uma obra de Marcel Proust (1871-1922), publicada em 1919. Trata-se de uma coletânea de prefácios e artigos publicados, principalmente, em Le Figaro, a partir de 1908, reunidos em um volume a pedido de Gaston Gallimard. A obra é dedicada a um amigo do autor, Walter Berry, um jurista americano e francófilo que apoiou a causa da França junto ao governo dos Estados Unidos no momento da primeira Guerra Mundial. A primeira parte da obra, Pastiches, contém nove pastiches literários cujo tema é o “caso Lemoine”, acontecimento que foi assunto de crônica em 1908-1909. A maior parte destes textos foi publicada no Supplément littéraire du Figaro a partir de 1908. O caso Lemoine ainda inspirou outros pastiches de Proust que não fazem parte da coletânea. A segunda parte da obra, Mélanges, possui quatro seções. A primeira, « En mémoire des églises assassinées », reúne textos consagrados às destruições provocadas pela Primeira Guerra Mundial em Caens, Amiens e Rouen, sobretudo. Outras páginas, escritas em 1900, evocam John Ruskin, autor de quem Proust havia traduzido a obra La Bible d'Amiens. A segunda seção, « La mort des cathédrales », é um artigo do Figaro no qual Proust se opunha, em 1904, a um dos artigos da lei de separação entre a igreja e o Estado. A terceira seção, « Sentiments filiaux d'un parricide » (1907), trata de um drama da loucura. Enfim, « Journées de lecture » (1905 e 1907) é o prefácio à tradução de Sésame et les lys, de Ruskin.
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    Sésame et les lys: des trésors des rois, des jardins, des reines
    (Mercure de France, 1906) Ruskin, John
    John Ruskin foi um escritor, poeta, pintor e crítico de arte britânico que nasceu em Londres no dia 8 de fevereiro de 1819 e faleceu em 20 de janeiro de 1900. Seus ensaios sobre arquitetura e arte foram de grande influência na Era Vitoriana e repercutem até os dias de hoje. Graças à fortuna de sua família, pôde dedicar sua vida à escrita. Seus pensamentos, arraigados ao movimento romântico, enfatizam a sensibilidade subjetiva em contrapartida com a razão. Quem tornou disponível a obra de Ruskin na França foi Marcel Proust, traduzindo como entusiasta e estudioso do escritor, sua obra para o francês, e é ele quem também faz o prefácio da obra Sésame et les lys: des trésors des rois, des jardins, des reines. No prefácio, agregando prestígio à obra de Ruskin, Proust ressalta o valor e a importância da leitura. O livro apresenta duas conferências feitas por John Ruskin, sendo Sésame a primeira conferência e Les Lys a segunda. O título escolhido pelo autor faz referência à palavra mágica que abre a porta para os ladrões dos contos de aventura de Ali-Babá e os 40 Ladrões, dessa forma, ele cria a alegoria da leitura que nos abre portas e, também, assim como ao abrir a porta da caverna os ladrões encontram dentro dela o tesouro procurado, John faz alusão sobre onde está encerrada a grande sabedoria humana: nos livros.
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