A Batalha, 1991, ano XV, n 132
dc.contributor | Moisés da Silva Ramos | pt_BR |
dc.contributor | Abel Raposo | pt_BR |
dc.contributor | Ana Luisa Faria | pt_BR |
dc.contributor | António Candeias | pt_BR |
dc.contributor | António Candido Franco | pt_BR |
dc.contributor | Bruno Miguel Gouveia Antunes | pt_BR |
dc.contributor | Carlos Fontes | pt_BR |
dc.contributor | Dinis Conefrey | pt_BR |
dc.contributor | Edgar Rodrigues | pt_BR |
dc.contributor | Elisa Areias | pt_BR |
dc.contributor | Fernando Jesus Almeida | pt_BR |
dc.contributor | Joaquim Palminha da Silva | pt_BR |
dc.contributor | Jorge Valadas | pt_BR |
dc.contributor | J.L. Felix Fernandes | pt_BR |
dc.contributor | Julio Palma | pt_BR |
dc.contributor | Leif Wegerman | pt_BR |
dc.contributor | Liberto Sarrau | pt_BR |
dc.contributor | Manuel Ramiro Salgueiro | pt_BR |
dc.contributor | Maria Goretti Matias | pt_BR |
dc.contributor | Miguel Serras Pereira | pt_BR |
dc.contributor | Peter Braldey | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2013-11-12T18:03:12Z | |
dc.date.available | 2013-11-12T18:03:12Z | |
dc.date.issued | 1991-04 | |
dc.description | O Periódico surgiu em 23 de fevereiro 1919 pretendendo ser porta-voz da Confederação Geral do Trabalho (CGT) que data do mesmo ano. A 7 de fevereiro de 1927, em virtude da violência policial, houve a destruição das instalações de A Batalha e a interrupção de suas publicações. A partir daí o jornal apareceu em vários períodos de clandestinidade com a apreensão de suas tipografias, na década de 30 durante a ditadura salazarista. O jornal durante sua existência defendeu o ideário anarquista, anarco-sindicalista e sindicalista revolucionário. A Batalha sofre várias modificações, em suas dimensões e em suas ligações políticas; em 1991 o Jornal afirma que não está vinculado a nenhum órgão sindical.Os primeiros fascículos de A Batalha possuem artigos curtos sobre greves e a vida sindical. Os fascículos relativos aos anos de 1974 e 1975 têm seções fixas: Campos; Fábricas e Oficinas; Na Linha do Fogo (espaço de debate sobre a opressão, democracia, autocracia, a anarquia e a desordem). Já nos exemplares de 1991 a 1995 há um espaço maior para cartas e cultura, além de proporcionar ao leitor um maior número de informações acerca do anarquismo no passado e no presente contemplando, por exemplo, algumas biografias.No acervo do Cedap – constam os fascículos relativos aos anos: 10/1919; 1921; 1992;1994 a Junho de 1995. Ilustrado. Incompleto | pt_BR |
dc.identifier.file | /storage/bd/cedap-assis/jornais/a-batalha/1991/132 | |
dc.identifier.other | 000045043 | pt_BR |
dc.identifier.other | 305806 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://bibdig.biblioteca.unesp.br/handle/10/8575 | |
dc.language | Português | pt_BR |
dc.language.iso | pt | |
dc.publisher | Gráfica 2000, Cruz Quebrada | pt_BR |
dc.publisher.place | Lisboa, Portugal | pt_BR |
dc.relation.ispartof | A Batalha | pt_BR |
dc.subject | Anarquista | pt_BR |
dc.subject | Anarcosindicalista | pt_BR |
dc.subject | Sindicalismo revolucionário | pt_BR |
dc.title | A Batalha, 1991, ano XV, n 132 | pt_BR |
dc.title.alternative | Jornal de expressão anarquista | pt_BR |
dc.type | Jornal | pt_BR |
dcterms.provenance | UNESP, Centro de Documentação e Apoio à Pesquisa (CEDAP) | pt_BR |
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