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Navegando por Assunto "Romance Naturalista"

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    Le roman naturaliste
    (Calmann Lévy, 1883) Brunetière, Ferdinand
    Ferdinand de Brunetière (1849-1906) foi um importante escritor de história e de crítica literária francês, que publicou artigos e desempenhou papeis executivos na Revue de Deus Mondes a partir de 1875. Além disso, foi professor na Sorbonne, uma das mais célebres e tradicionais univerdades francesas. Configurando-se como um defensor do classicismo racionalista do século XVII, Brunetière opõe-se muitas vezes às escolas vigentes à época, tendo inclusive feito críticas negativas a Gustave Flaubert, mais precisamente à obra Três contos, e a Émile Zola na obra Le Roman naturaliste. Brunetière procurou, nesta obra – que, na verdade, trata de um conjunto de artigos que, assim dispostos, ganharam certa unidade -, apresentar diversos aspectos do romance naturalista: suas origens, suas principais características e tendências, seus temas, bem como a presença da reportagem e do impressionismo nas produções. Tratou, além disso, de realizar um estudo sobre o naturalismo na Inglaterra e na França, apresentando aqui um estudo crítico sobre as obras de Gustave Flaubert e de M. de Maupassant, além de tratar dos naturalistas maiores e menores. O autor ainda procura abordar a erudição no romance, bem como estabelecer uma comparação entre a primeira geração de naturalistas – que produziu por volta de/até 1875 – e a geração contemporânea até o momento em que o livro fora lançado – isto é, década de 1880. Brunetière afirma que suas intenções com essa obra eram, dentre outras, mostrar efetivamente que os naturalistas franceses, servindo-se do nome sob o qual eram designados, não tinham o direito de desviar de seu sentido e de comprometer assim em suas aventuras aquilo a que o autor chamou de “o bom renome de uma grande doutrina de arte”. Além disso, Ferdinand Brunetière pretendeu, com essa obra, opor as condições de uma arte verdadeiramente naturalista - apresentando-as como a probidade da observação, a simpatia pelo sofrimento, a indulgência aos humildes e a simplicidade da execução - aos caracteres mais gerais do naturalismo contemporâneo ao momento da escritura dos artigos. Le roman naturaliste configura-se como um livro de crítica dura e de formação dos valores verdadeiramente naturalistas.
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