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Navegando por Assunto "Literatura Francesa"

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    Cours de Philosophie Positive
    (LIBRAIRIE J.-R. BAILLIÈRE et FILS, 1877) Comte, Auguste
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    Discours sur les Passions de l'Amour
    (1881) Pascal, Blaise
    Pascal (1623-1662), nesta obra, faz com que se duvide de que seja, de fato, seu autor. Apresentada em oito capítulos breves, vemos, aqui, que o autor está longe da severidade de Pensamentos, da Apologia da religião cristã. Escrita em 1651, quando tinha 29 anos, acreditava-se que ele estava apaixonado e que estava disposto a se casar. O discurso amoroso-apaixonado, a emanação e a subjugação da razão, nos levam a duvidar da identidade do autor. Esta obra é um hino à grandeza do homem, às suas aspirações inatas ao sublime. Os impulsos sentimentais revelam-se como aquelas forças que nos abrem à caridade. Um texto misterioso no qual a mecânica contraditória do sentimento é analisada com a precisão de um tratado de física.
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    La religieuse
    (E. Dentu, 1892) Diderot, Denis
    "Denis Diderot nasceu em Langres, na França, a 5 de outubro de 1713, tendo falecido em Paris, aos 31 dias do mês de julho de 1784. Durante os anos de 1729 e 1732, Diderot estudou na capital francesa no Collège [Colégio] d’Harcourt e também no Lycée [Liceu] Louis-le-Grand. Foi contemplado com o grau de mestre em artes pela Université de Paris [Universidade de Paris] em 2 de setembro de 1731. No ano seguinte estudou direito no escritório de Clément de Ris, mas seu interesse voltava-se para os estudos de literatura, línguas, matemática e filosofia. Escritor e filósofo, Diderot escreveu sermões para missionários, comercializando-os a 50 écus cada [trata-se da moeda de mesmo nome ― écu ― criada na idade média francesa]. Ao mesmo tempo em que desenvolve a intenção de seguir carreira eclesiástica, Diderot sofre uma crise religiosa que o faz transferir-se do catolicismo romano para o ateísmo e para o materialismo filosófico. Tendo escrito romances, contos, peças de teatro, diálogos, ensaios, críticas e resenhas, sua grande obra foi a coedição da Encyclopédie ou Dictionnaire raisonné des sciences, des arts et des métiers [Enciclopédia ou dicionário raciocinado das ciências, artes e ofícios], responsabilidade que dividiu com Jean le Rond D’Alembert, e na qual assinou vários verbetes. A Religiosa, embora tenha sido composta aproximadamente três décadas antes, foi publicada somente em 1796. Muito pouco difundida fora dos “salões literários” [salons littéraires] do Barão D’Holbach [Paul-Henri Thiry; 1723-1789] e de Mme. d’Épinay [Louise d’Épinay; 1726-1783], Grimm [Friedrich Melchior von Grimm; 1723-1807] dela falava como de um esboço inacabado e muito provavelmente perdido. Mas o fato é que, uma vez publicada, suas edições multiplicaram-se, e, malgrado duas condenações sofridas, em 1824 e em 1826, sob um regime abertamente clerical [a chamada Restauration [Restauração], que perdurou de 1814 a 1830], novas edições dela desde então não deixaram de surgir. La Religieuse compõe-se de uma série de cartas manuscritas por Marie-Suzanne Simonin, uma freira, ao Marquês de Croismare, rogando-lhe ajude-a a renunciar a seus votos, descrevendo-lhe as agruras de sua vida nos conventos nos quais vinha estando e para os quais sempre fora levada contra sua própria vontade. A ficção de Diderot é baseada em fato real ocorrido com Marguerite Delamarre [1717-1790], cuja história verdadeira redundara num processo julgado pelas autoridades civis e eclesiásticas de Paris entre 1752 e 1758 e do qual participara o próprio e real Marquês de Croismare [Marc-Antoine-Nicolas de Croismare; 1694-1772], amigo de Diderot. Diderot narra a crueldade da prática de forçar mulheres jovens à vida monástica, na qual eram não raro moralmente desencaminhadas, bem como a corrupção que grassava entre o clero e as instituições religiosas. Bem além das camadas mais superficiais e imediatas da obra, porém, liberdade, razão, direito ― mais do que somente conceitos, valores intrínsecos ao pensamento iluminista ―, eis o que, sob a face do experimento-símbolo de Susanne / Marguerite, confere densidade e universalidade à obra de Diderot. La Religieuse foi adaptada [e logo censurada] para o cinema em 1966, em película com direção de Jacques Rivette [1928-; “Suzanne Simonin, la religieuse de Diderot”], diretor ligado aos Cahiers du Cinéma, e mais recentemente por Guillaume Nicloux [1966-], em 2013 [“La Religieuse”]."
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    Les Confessions
    (ÉDITIONS JULES TALLANDIER, 1712) Rousseau, Jean-Jacques
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    Les Pensée de Pascal: Étude et analyse par Fortunat Strowski
    (Mellottée, 1963) Blaise, Pascal
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    Oeuvres choisies de Fénelon
    (Hachette, 1872) Fénelon, François de Salignac de La Mothe
    François Fénelon (1651 – 1715) foi um arcebispo católico, teólogo, poeta e escritor francês, que se tornou notório pela obra As aventuras de Telêmaco, publicada no ano de 1699. Nascido em família nobre, Fénelon foi logo direcionado para a carreira eclesiástica, em que ocupou diversas posições no decorrer de sua vida. Seus escritos tinham, na maioria das vezes, um motivo pedagógico, fosse no tocante à educação moral de crianças para a vida, fosse na conduta dos adultos, ou educação religiosa de pessoas de todas as idades. A harmonia e eloquência de seus escritos, aplicadas a uma argumentação racional, porém suave e simplificada, fizeram de suas obras verdadeiras referências para educadores da idade moderna. A presente obra, originalmente publicada em quatro tomos, mas aqui reunida em dois volumes, tratará de alguns dos maiores escritos de Fénelon. O primeiro tomo apresenta quatro textos: dentre eles, uma Notice sur Fénelon, uma breve introdução à vida e à obra do autor, e Les aventures de Télemaque, sua mais célebre produção, um romance que mescla epopeia e tratado moral e político, em que o autor retoma a peregrinação de Telêmaco, filho de Ulisses, em busca de seu pai. No segundo tomo, o leitor encontrará o livro dividido em nove capítulos: o último deles é dedicado à produção poética do autor; os demais são textos de caráter diverso. Dentre eles: Dialogues des morts, obra elaborada com fins pedagógicos, quando Fénelon se tornou o preceptor do infante Duque de Borgonha; trata-se de uma coletânea de fábulas em que o autor imagina que personalidades históricas do passado dialogariam sobre sua conduta em vida; De L'éducation des filles, sua primeira obra significativa, foi solicitada pela duquesa de Beauviller para orientá-la na educação de suas filhas; e Dialogues sur l’éloquence, três diálogos em que o autor realiza, à maneira do diálogo platônico, uma discussão acerca da eloquência. Já no segundo volume, os tomos de número três e quatro. No terceiro tomo, compreendido entre as páginas 1 e 444 do arquivo digital, estão dispostos escritos de cunho religioso, dentre eles algumas correspondências e seu célebre tratado De l’éxistence de Dieu, em que, a partir do espetáculo da natureza e do Discurso do Método de Descartes, o autor busca provar a existência de Deus. Já no quarto tomo, encontramos dez capítulos, dentre os quais: Sermons et entretiens de divers sujet, uma coletânea de sermões discursados em diversos lugares e circunstâncias, o Examen de conscience sur les devoirs de la royauté, em que o autor elabora uma espécie de direcionamento da consciência de um rei, além de algumas correspondências elaboradas pelo autor em suas missões religiosas.
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