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Navegando por Assunto "France, Anatole"

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    Anatole France : son oeuvre
    (La Nouvelle Revue Critique, 1923) Masson, Georges-Armand
    Nesta obra, Georges-Armand Masson - jornalista, pintor e escritor francês – apresenta um estudo sobre a essência da obra e do homem Anatole France, escritor e crítico literário francês tido como um dos maiores expoentes do período da Terceira República. Anatole France – originalmente François Anatole Thibault - nasceu em Paris, em 1844, e faleceu em 1924, em Saint-Cyr-sur-Loire. Passou sua infância no cais Malaquais, onde seu pai, um ex-militar, possuía uma livraria, local frequentada por muitos escritores e eruditos, como os irmãos Jules e Edmond de Goncourt. Sua paixão pelos livros teria se iniciado cedo. Ainda jovem, foi discípulo de Leconte de Lisle, tendo com ele trabalhado como bibliotecário no Senado. Durante sua carreira, dedicou-se à literatura engajada, tendo inclusive apoiado publicamente Émile Zola quando da publicação do artigo J’accuse...!, em que o autor naturalista expunha o Caso Dreyfus à sociedade. Introduzido ao público como um bibliófilo de índole paciente – o que o diferiria do homem impaciente e imediatista do século XX -, France apresenta uma escrita inteligível, configurando-se como uma espécie de “campeão da clareza” em um momento em que reinava a obscuridade e o refinamento simbolista, características que ele reprovava na escrita. Masson realiza, com essa obra, uma espécie de “retrato” de Anatole France; não um retrato unidimensional e monocromático, aos moldes da biografia de fatos em ordem cronológica, mas uma delineada profunda e detalhada – embora breve - da essência do homem Anatole France e do derramamento desta em sua escrita. Vemos, portanto, um destaque maior para a exposição do pensamento anatoliano e de sua presença nas obras do autor. Os fatos apresentados – como o polêmico Caso Dreyfus - parecem aqui como exemplos dessa transposição do pensamento de France e de seu conceito de escrita em sua obra. Anatole France ganhou o Prêmio Nobel de Literatura em 1921 pela sua obra completa e foi modelo em que Marcel Proust se baseou na elaboração de Bergotte, personagem romancista que compõe a obra Em busca do tempo perdido.
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