Navegando por Autor "Reinach, Salomon"
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Item Eulalie; ou, Le grec sans larmes(Hachette, 1912) Reinach, SalomonSalomon Reinach foi um arqueólogo francês e especialista em história das religiões, que nasceu em Saint-Germain-en-Laye em 29 de agosto de 1858 e faleceu em Boulogne-Billancourt em 4 de novembro de 1932. Iniciou seus estudos na École Normale Supérieure antes de ingressar na escola francesa de Atenas, em 1879. Devido ao seu grande interesse por filosofia, traduziu o Ensaio sobre o livre árbitro de Schopenhauer, em 1877. Em 1880 publicou um Manual de filologia clássica e, em 1886, a Gramática Latina. Em 1887 foi nomeado assistente no Museu Nacional de Antiguidades em Saint-Germain-en-Laye, onde seria o curador assistente de 1893-1902 e diretor de 1902 até a sua morte. Ele organizou as salas do museu, multiplicou catálogos e inventários e compilou os diretórios das estátuas gregas e romanas, das pinturas da Idade Média e do Renascimento, e os vasos gregos e etruscos. Em 1902 criou o curso de história geral da arte em vinte e cinco lições destinado à Escola do Louvre. Sempre foi um grande defensor e propagador da cultura. A obra Eulalie, ou le grec sans larmes, publicada em 1902, é uma espécie de manual para aprender a falar bem o grego sem sofrimento. Nela, o autor discorre desde o alfabeto grego até a sintaxe descritiva da língua. A gramática detalhada, escrita por Salomon, trata dos dialetos gregos, das facilidades e das dificuldades do processo de aprendizagem deste idioma e apresenta, também, uma tabela fonética de pronúncia do grego a partir do francês.Item Manuel de philologie classique(Hachette, 1884) Reinach, SalomonElaborado em dois tomos pelo renomado estudioso das religiões e arqueólogo francês Salomon Reinach, o Manual de Filologia Clássica, cuja presente edição ilustra a versão francesa do primeiro volume, configura-se como uma importante ferramenta para o estudo de filologia. A obra está dividida em doze capítulos, e aborda os diversos tópicos de interesse dessa ciência: a partir de sua definição, e da delimitação de seus objetos de interesse, a obra se debruça sobre o estudo de gramáticas sânscrita, latina e grega, sobre história política e literária, filosofia, ciências, geografia, topografia, música, numismática, artes, religião e mitologia, relativos à antiguidade. Além de configurar-se um rico material de consulta para o estudo de filologia, a obra ainda apresenta maciça bibliografia acerca de cada um dos objetos abordados, o que a transformou em importante instrumento de trabalho no momento de sua publicação.Item Manuel de philologie classique(Hachette, 1904) Reinach, SalomonElaborado em dois tomos pelo renomado estudioso das religiões e arqueólogo francês Salomon Reinach, o Manual de Filologia Clássica, cuja presente edição ilustra a versão francesa do primeiro volume, configura-se como uma importante ferramenta para o estudo de filologia. A obra está dividida em doze capítulos, e aborda os diversos tópicos de interesse dessa ciência: a partir de sua definição, e da delimitação de seus objetos de interesse, a obra se debruça sobre o estudo de gramáticas sânscrita, latina e grega, sobre história política e literária, filosofia, ciências, geografia, topografia, música, numismática, artes, religião e mitologia, relativos à antiguidade. Além de configurar-se um rico material de consulta para o estudo de filologia, a obra ainda apresenta maciça bibliografia acerca de cada um dos objetos abordados, o que a transformou em importante instrumento de trabalho no momento de sua publicação.Item Orpheus : histoire générale des religions(Alcide Picard, 1922) Reinach, SalomonSalomon Reinach foi um arqueólogo francês e especialista em história das religiões, que nasceu em Saint-Germain-en-Laye em 29 de agosto de 1858 e faleceu em Boulogne-Billancourt em 4 de novembro de 1932. Iniciou seus estudos na École Normale Supérieure antes de ingressar na escola francesa de Atenas, em 1879. Devido ao seu grande interesse por filosofia, traduziu o Ensaio sobre o livre árbitro de Schopenhauer, em 1877. Em 1880 publicou um Manual de filologia clássica e, em 1886, a Gramática Latina. Em 1887 foi nomeado assistente no Museu Nacional de Antiguidades em Saint-Germain-en-Laye, onde seria o curador assistente de 1893-1902 e diretor de 1902 até a sua morte. Ele organizou as salas do museu, multiplicou catálogos e inventários e compilou os diretórios das estátuas gregas e romanas, das pinturas da Idade Média e do Renascimento, e os vasos gregos e etruscos. Em 1902 criou o curso de história geral da arte em vinte e cinco lições destinado à Escola do Louvre. Sempre foi um grande defensor e propagador da cultura. A obra Orpheus Histoire Générale des Réligions, publicada pela primeira vez em 1907, discorre sobre a história da religião ao redor do mundo. Desde as primeiras manifestações religiosas até a consolidação do cristianismo, o autor traça um panorama do desenvolvimento religioso a fim de explanar como se deu a religião em cada continente de forma distinta, ressaltando, ainda, aspectos culturais de cada região, e como, a partir dessa perspectiva, originaram-se os costumes religiosos que diferenciam os povos.