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    Adresse inaugurale de l'Association internationale des Travailleurs
    (Librairie de l'Humanité, 1921) Marx, Karl
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    Contribution à la critique de l'économie politique
    (V. Giard et E. Brière, 1909) Marx, Karl
    "Karl Marx nasceu em 5 de maio de 1818 em Trier, na Alemanha, vindo a falecer em 14 de março de1883, em Londres. Estudante aplicado, Marx estudou Direito em Bonn e Berlim, tendo posteriormente escrito uma tese de doutorado em Filosofia, na qual comparou os pontos de vista de Demócrito e Epicuro. De seus vários escritos mais antigos, destacam-se especialmente quatro: Contribuição para a Crítica da Filosofia do Direito de Hegel [1843]; Sobre a questão Judaica [1843]; Manuscritos Econômico-Filosóficos [1844]; Teses sobre Feuerbach [1845]. Revolucionário, sociólogo, historiador e economista, publicou, com Friedrich Engels, Manifest der Kommunistischen Partei [Manifesto do Partido Comunista], em 1848, o mais celebrado panfleto da história do movimento socialista, conhecido simplesmente como Manifesto Comunista. Foi também autor da mais importante obra do movimento que decorre de seu nome, Das Kapital [O Capital], dividida em três tomos. Estes e outros escritos de Marx e Engels formam toda a base do corpo de pensamento conhecido como marxismo. A obra aqui intitulada Contribution à la critique de l’économie politique [Contribuição para a crítica da economia política] corresponde ao original alemão, publicado em 1859, Zur Kritik der politischen Ökonomie [Para a crítica da economia política]. Quer no Brasil, quer em Portugal, os títulos das respectivas traduções para o vernáculo deste texto marxiano apresentam-no, tal e qual a tradução francesa aqui publicada, como Contribuição à / para a crítica da economia política. Também a versão inglesa diz: A Contribution to the Critique of Political Economy. Fiel ao original alemão, o título da versão italiana afirma: Per la critica dell'economia politica. Seja como for, o conteúdo da pequena obra é disposto ao longo de somente dois capítulos: enquanto o primeiro consagra-se à “mercadoria” [marchandise / Ware], o segundo aborda “[a] moeda ou a circulação simples” [“[l]a monnaie ou la circulation simple” / “[d]as Geld oder die einfache Zirkulation“]. Para a crítica da economia política, em suma, representa [junto aos chamados Grundrisse [Grundrisse der Kritik der politischen Ökonomie; Esboços de crítica da economia política], de publicação póstuma, ocorrida entre 1939 e 1941] uma antecipação parcial do que estaria contido em O Capital [Das Kapital], também em Theorien über den Mehrwert [Teorias sobre a mais-valia], escrito, este último, composto entre 1861 e 1863, mas, editado por Kautsky, publicado pela primeira vez em três volumes entre 1905 e 1910. Por fim, como já suficientemente estampado em seu próprio título, o conteúdo da obra em pauta não é propriamente filosófico, vinculando-se ao subdomínio da “economia política”, e, pois, aos domínios correlatos da “economia” e da “política”."
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    Das Kapital : kritik der politischen ökonomie
    (E. Laub'sche Verlh., 1922) Marx, Karl
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    La Lutte des Classes en France (1848-1850) : Le XVIII Brumaire de Louis Bonaparte
    (Librairie C. Reinwald; Schleicher Frères, 1900) Marx, Karl
    "A obra aqui intitulada La lutte des classes en France (1848-1850) - Le XVIII Brumaire de Louis Bonaparte [A luta de classes na França (1848-1850) - O 18 de brumário de Louis Bonaparte], corresponde a dois títulos de Marx, separadamente publicados; a saber: Die Klassemkämpfe in Frankreich 1848 bis 1850 [As lutas de classe na França (1848-1850)] ― publicado originalmente em 1851 ― e Der achtzehnte Brumaire des Louis Bonaparte [O XVIII de Brumário de Louis Bonaparte] ― publicado originalmente em 1853. Tais duas obras, acrescidas de Der Bürgerkrieg in Frankreich [A guerra civil na França] ― publicada originalmente em 1872 ―, compõem a informalmente chamada trilogia francesa, espécie de breviário ortodoxo da interpretação marxiana da Revolução. No caso do “XVIII de brumário” [denominação que, como sabido, remete ao calendário republicano ou revolucionário francês, no qual a data em questão corresponde ao 9 de novembro de 1799 do calendário gregoriano], a escolha proposital de Marx para o título de sua obra reflete e antecipa a ironia crítica de seu próprio conteúdo, de vez que não se trata do “XVIII de brumário” autêntico, propriamente dito, golpe perpetrado por Napoléon Bonaparte [a partir de então Napoléon I], que marcou o fim do Directoire [Diretório] e o início do Consulat [Consulado], mas do golpe que destronou Louis Bonaparte, reinstaurador da república [a Deuxième [ou também Seconde] République [Segunda República]], levado a cabo a 2 de dezembro de 1852. As lutas de classe na França (1848-1850) foi primeiro publicada, sob forma de artigos, na Neue Rheinische Zeitung. Politisch-ökonomische Revue [Nova Gazeta Renana. Revista Político-Econômica], em 1850. Escrita nos primeiros tempos do exílio londrino de Marx, ela, como lembrado por Friedrich Engels [1820-1895] em sua introdução à obra na edição alemã de 1895, foi a “primeira tentativa [de Marx] de explicação de um fragmento da história contemporânea com a ajuda de sua concepção materialista e partindo dos dados econômicos que a situação implicava.” Subdividida em quatro capítulos, os três primeiros, em sequência, atêm-se a três diferentes momentos do período examinado [“De fevereiro a junho de 1848”; “De junho de 1848 a 13 de junho de 1849”; “De 13 de junho de 1849 a 10 de março de 1850”], ao passo que o último deles considera o tema da “[a]bolição do sufrágio universal em 1850”. Já O XVIII de Brumário de Louis Bonaparte, primeiro publicado [“Die 18te Brumaire des Louis Bonaparte”] em 1852 na revista Die Revolution [A Revolução], editada nos Estados Unidos por Joseph Weydemeyer [1818-1866], amigo de Marx, subdivide-se em sete capítulos. Ao longo deles Marx tratará de desenvolver e aplicar o papel da luta de classes como força motriz da história. Recordar-se-á o desde então famoso início da obra: “Hegel nota em alguma parte que todos os grandes eventos, todas as grandes figuras históricas produzem-se por assim dizer duas vezes. Ele esqueceu-se de acrescentar: a primeira vez é uma tragédia, a segunda vez uma farsa.” Karl Marx nasceu em 5 de maio de 1818 em Trier, na Alemanha, vindo a falecer em 14 de março de1883, em Londres. Estudante aplicado, Marx estudou Direito em Bonn e Berlim, tendo posteriormente escrito uma tese de doutorado em Filosofia, na qual comparou os pontos de vista de Demócrito e Epicuro. De seus vários escritos mais antigos, destacam-se especialmente quatro: Contribuição para a Crítica da Filosofia do Direito de Hegel [1843]; Sobre a questão Judaica [1843]; Manuscritos Econômico-Filosóficos [1844]; Teses sobre Feuerbach [1845]. Revolucionário, sociólogo, historiador e economista, publicou, com Friedrich Engels, Manifest der Kommunistischen Partei [Manifesto do Partido Comunista], em 1848, o mais celebrado panfleto da história do movimento socialista, conhecido simplesmente como Manifesto Comunista. Foi também autor da mais importante obra do movimento que decorre de seu nome, Das Kapital [O Capital], dividida em três tomos. Estes e outros escritos de Marx e Engels formam toda a base do corpo de pensamento conhecido como marxismo."
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    Le Capital : critique de l'économie politique
    (V. Giard : E. Brière, 1902) Marx, Karl
    "Karl Marx nasceu em 5 de maio de 1818 em Trier, na Alemanha, vindo a falecer em 14 de março de1883, em Londres. Estudante aplicado, Marx estudou Direito em Bonn e Berlim, tendo posteriormente escrito uma tese de doutorado em Filosofia, na qual comparou os pontos de vista de Demócrito e Epicuro. De seus vários escritos mais antigos, destacam-se especialmente quatro: Contribuição para a Crítica da Filosofia do Direito de Hegel [1843]; Sobre a questão Judaica [1843]; Manuscritos Econômico-Filosóficos [1844]; Teses sobre Feuerbach [1845]. Revolucionário, sociólogo, historiador e economista, publicou, com Friedrich Engels, Manifest der Kommunistischen Partei [Manifesto do Partido Comunista], em 1848, o mais celebrado panfleto da história do movimento socialista, conhecido simplesmente como Manifesto Comunista. Foi também autor da mais importante obra do movimento que decorre de seu nome, Das Kapital [O Capital], dividida em três tomos. Estes e outros escritos de Marx e Engels formam toda a base do corpo de pensamento conhecido como marxismo. A obra aqui intitulada Le Capital [O Capital] corresponde ao primeiro dos três volumes de Das Kapital, o único deles publicado em vida de Marx, em 1868 [os dois seguintes, como sabido, seriam publicados por Friedrich Engels [1820-1895], respectivamente em 1886 [o segundo] e em 1894 [o terceiro]]. A tradução em pauta contém um precioso “Avis au lecteur” [Advertência ao leitor] assinado pelo próprio Marx [“Londres, 28 avril 1875” [Londres, 28 de abril de 1875]], no qual se lê: “Quaisquer que sejam [...] as imperfeições literárias desta edição francesa, ela possui um valor científico independente do original e deve ser consultada mesmo pelos leitores familiarizados com a língua alemã” [Quelles que soient [...] les imperfections littéraires de cette édition française, elle possède une valeur scientifique indépendante de l’original et doit être consultée même par les lecteurs familiers avec la langue allemande]. Tais palavras referem-se ao fato de, em função de uma revisão do texto da tradução francesa de Das Kapital feita por ele mesmo, Marx ter sido levado “a simplificar alguns desenvolvimentos, a completar outros, a dar materiais históricos ou estatísticos adicionais, a acrescentar observações críticas etc.” [à simplifier quelques développements, à en compléter d’autres, à donner des matériaux historiques ou statistiques additionnels, à ajouter des aperçus critiques, etc.], como afirma o próprio autor na “Advertência” em questão. A tradução em pauta, obra de Joseph Roy [responsável, na presente biblioteca digital, pela tradução de obra de Feuerbach nesta incluída [La religion. Mort ― Immortalité ― Religion]], foi “inteiramente revisada pelo autor” [entièrement revisée par l’auteur]. Trata-se do primeiro volume da obra-prima de Marx, trabalho monumental cuja influência é a um só tempo multiforme e profunda, no qual seu autor analisou o sistema de economia de mercado. Renovando categorias já empregues pelos economistas ingleses Adam Smith [1723-1790] e David Ricardo [1772-1823], Marx nela introduz novos conceitos [como, por exemplo, o de “mais-valia” [Mehrwert]], estudando a economia como um todo, não por um ou por outro dos seus muitos aspectos."
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    Misère de la philosophie, réponse à la philosophie de la misère de M. Proudhon
    (Marcel Giard, 1922) Marx, Karl
    "Karl Marx nasceu em 5 de maio de 1818 em Trier, na Alemanha, vindo a falecer em 14 de março de1883, em Londres. Estudante aplicado, Marx estudou Direito em Bonn e Berlim, tendo posteriormente escrito uma tese de doutorado em Filosofia, na qual comparou os pontos de vista de Demócrito e Epicuro. De seus vários escritos mais antigos, destacam-se especialmente quatro: Contribuição para a Crítica da Filosofia do Direito de Hegel [1843]; Sobre a questão Judaica [1843]; Manuscritos Econômico-Filosóficos [1844]; Teses sobre Feuerbach [1845]. Revolucionário, sociólogo, historiador e economista, publicou, com Friedrich Engels, Manifest der Kommunistischen Partei [Manifesto do Partido Comunista], em 1848, o mais celebrado panfleto da história do movimento socialista, conhecido simplesmente como Manifesto Comunista. Foi também autor da mais importante obra do movimento que decorre de seu nome, Das Kapital [O Capital], dividida em três tomos. Estes e outros escritos de Marx e Engels formam toda a base do corpo de pensamento conhecido como marxismo. A obra aqui publicada [A Miséria da Filosofia - Resposta à Filosofia da Miséria do Sr. Proudhon], lançada pela primeira vez em 1847, foi escrita originalmente em francês pelo próprio Karl Marx, tradução alemã da mesma [Das Elend der Philosophie. Antwort auf Proudhons “Philosophie des Elends”], publicada somente em 1885, tendo sido realizada por Eduard Bernstein [1850-1932] e Karl Kautsky, com prefácio e notas de Friedrich Engels [1820-1895]. Conforme atesta Engels em seu prefácio à obra, Marx escrevera o texto no inverno de 1846-1847. Este mesmo prefácio, por outro lado, dá notícia de modificações introduzidas por seu autor e já previstas pelo próprio Marx para uma projetada nova edição francesa do texto. A base para estas modificações de Engels foi constituída por um exemplar do original francês de A Miséria da Filosofia, dedicado em 1876 por Marx a Natalja Utina, o qual continha uma série de correções e acréscimos introduzidos pelo próprio autor. Relativamente ao entrechoque entre A Miséria da Filosofia e A Filosofia da Miséria, Marx e Proudhon, nas duas publicações contrapunham-se dois socialismos: o de Proudhon [chamado de “utópico” pelo autor de O Capital] e o de Marx, já então nomeado científico. Eram evidentes as duas órbitas nas quais gravitavam uma e outra concepções. Em Marx havia a nova interpretação ou concepção da história, descrita claramente como materialismo histórico e dialético, ao passo que em Proudhon havia a afirmação da tensão moral, política e organizativa para resolver a questão social. A filosofia iluminista de Proudhon era para Marx uma miséria, um engano, porque o verdadeiro conceito de razão só poderia ser obtido por meio de seu materialismo histórico e dialético. A presente edição apresenta ainda três apêndices, cujo primeiro, uma carta escrita em Londres por Marx a 24 de janeiro de 1865 ao editor da revista Sozial-Demokrat [Social-Democrata], contém um relativamente detalhado julgamento de Marx sobre Proudhon, além de pormenores da relação inicial de amizade entre ambos os pensadores."
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    Wage-labor and capital
    (New York Labor News Co., 1921) Marx, Karl
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