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Navegando por Autor "Martinet, Marcel"

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    La nuit
    (Clarté, 1921) Martinet, Marcel
    Marcel Martinet foi um escritor francês e militante revolucionário pacifista que nasceu em Dijon, no dia 22 de agosto de 1887, e faleceu em 18 de fevereiro de 1944, em Saumur. Iniciou seus estudos no Lycée Carnot, mas, em 1905, tornou-se aluno interno do Louis-le-Grand. Em 1907 ingressou na Escola Normal Superior. Em 1911 publicou sua primeira coleção de poemas, intitulada O homem jovem e a vida. Logo passou a colaborar para a revista L'Effort Libre, fundada pelo escritor e jornalista Jean-Richard Bloch. Em 1913 publicou um longo texto sobre arte proletária, no qual introduz o que seria chamado posteriormente de literatura proletária. Concomitantemente, aproxima-se da equipe de La Vie ouvrière, um jornal da corrente sindicalista revolucionária da CGT (Confederação Geral do Trabalho). Durante sua vida esteve envolvido intelectualmente com assuntos referentes à guerra, escrevendo estudos documentais e críticos sobre a origem dos conflitos na França. Apoiou a Revolução Russa e se aliou, em 1920, ao Partido Comunista. Nessa mesma época, foi convidado pelo sindicalista revolucionário Amédée Dunois a assumir a direção literária do jornal socialista francês L'Humanité, porém, em 1923, devido a problemas de saúde, foi obrigado a abandonar a função. Continuou escrevendo sua literatura engajada, mas sem compromissos com revistas e jornais políticos. Faleceu em 1944, vítima de congestão pulmonar. Sua literatura engajada o levou a escrever também romances, ensaios, panfletos e peças de teatro. A obra La nuit, publicada em 1922, é uma peça em cinco atos, que demonstra a ação revolucionária das massas oprimidas. A peça tem como personagem principal o velho Mariette, um camponês de 70 anos. Em torno dele, agrupam-se camponeses e camponesas de um vilarejo do norte da França, devastado pela artilharia, que, enfrentando frio e tempestade, tenta sobreviver à devastação provocada pela guerra, lutando por uma vida melhor. É a dramatização da tragédia política da classe trabalhadora francesa e também um drama real da revolução.
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