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Navegando por Autor "Gentizon, Paul"

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    La Révolution allemande (novembre 1918-janvier 1919)
    (Payot, 1919) Gentizon, Paul
    Paul Gentizon foi um escritor e jornalista suíço que nasceu em 1885. Começou sua carreira no mundo editorial como secretário da Gazette de Lausanne, posteriormente, foi correspondente do jornal Le Temps, na Rússia. Sucessivamente, mudou-se para a Alemanha, para os Balcãs, à Ásia Menor e, por último, para Roma como enviado especial do jornal Le Temps. Durante sua última estadia, o jornalista foi diretamente confrontado com a ascensão do fascismo e com o início da guerra. Expulso da península, Gentizon parte para a Suíça, onde colabora com várias revistas: Le Corriere del Ticino, La Gazette de Lausanne e, por último, Le Mois Suisse. Por meio de suas colaborações nesta última revista, ele pode diretamente expressar, com cerca de mil páginas, o que pensava sobre política externa. Entre seus artigos, Gentizon escreveu, em outubro de 1940, um intitulado “L’Europe de demain” no qual fala a favor do nascimento de uma nova ordem europeia dominada pelo Eixo. Após a publicação desse artigo inicia a radicalização política da revista. Em 1944, Gentizon colaborou também no jornal italiano Il Corriere della Sera. Além disso, é o autor de numerosos livros e artigos sobre a Itália, Bulgária, Grécia, Roménia e Turquia. Paul foi também confidente de Mustafa Kemal Atatürk, oficial do exército e fundador da República da Turquia e de Benito Mussolini, político italiano que liderou o Partido Nacional Fascista. Paul faleceu em 1955. A revolução alemã se deu nos anos 1918 e, 1919, marcou o final da Primeira Guerra Mundial, culminando na derrubada do Kaiser, abolição da monarquia e instituição de uma república democrática parlamentar. Em 1919, Gentizon publica a obra La révolution allemande, que é dividida em 14 capítulos e, nelas, o autor descreve o período que compreende os acontecimentos que se deram de novembro de 1918 a janeiro de 1919. O relato feito pelo jornalista suíço se inicia com suas primeiras impressões após chegar na cidade de Lindau e os efeitos do pós guerra na região. Sua narrativa segue através do drama da revolução até a instauração da república em Munique, o bolchevismo, os soldados, a fome e a situação política após esses eventos. A obra ainda conta com opiniões e algumas entrevistas de intelectuais da época, como Theodor Wolff e Maximilian Harden.
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