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Navegando por Autor "Diderot, Denis"

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    Dossier des jésuites et des libertés de l'Église Gallicane
    (Germer Baillière, 1877)
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    La religieuse
    (E. Dentu, 1892) Diderot, Denis
    "Denis Diderot nasceu em Langres, na França, a 5 de outubro de 1713, tendo falecido em Paris, aos 31 dias do mês de julho de 1784. Durante os anos de 1729 e 1732, Diderot estudou na capital francesa no Collège [Colégio] d’Harcourt e também no Lycée [Liceu] Louis-le-Grand. Foi contemplado com o grau de mestre em artes pela Université de Paris [Universidade de Paris] em 2 de setembro de 1731. No ano seguinte estudou direito no escritório de Clément de Ris, mas seu interesse voltava-se para os estudos de literatura, línguas, matemática e filosofia. Escritor e filósofo, Diderot escreveu sermões para missionários, comercializando-os a 50 écus cada [trata-se da moeda de mesmo nome ― écu ― criada na idade média francesa]. Ao mesmo tempo em que desenvolve a intenção de seguir carreira eclesiástica, Diderot sofre uma crise religiosa que o faz transferir-se do catolicismo romano para o ateísmo e para o materialismo filosófico. Tendo escrito romances, contos, peças de teatro, diálogos, ensaios, críticas e resenhas, sua grande obra foi a coedição da Encyclopédie ou Dictionnaire raisonné des sciences, des arts et des métiers [Enciclopédia ou dicionário raciocinado das ciências, artes e ofícios], responsabilidade que dividiu com Jean le Rond D’Alembert, e na qual assinou vários verbetes. A Religiosa, embora tenha sido composta aproximadamente três décadas antes, foi publicada somente em 1796. Muito pouco difundida fora dos “salões literários” [salons littéraires] do Barão D’Holbach [Paul-Henri Thiry; 1723-1789] e de Mme. d’Épinay [Louise d’Épinay; 1726-1783], Grimm [Friedrich Melchior von Grimm; 1723-1807] dela falava como de um esboço inacabado e muito provavelmente perdido. Mas o fato é que, uma vez publicada, suas edições multiplicaram-se, e, malgrado duas condenações sofridas, em 1824 e em 1826, sob um regime abertamente clerical [a chamada Restauration [Restauração], que perdurou de 1814 a 1830], novas edições dela desde então não deixaram de surgir. La Religieuse compõe-se de uma série de cartas manuscritas por Marie-Suzanne Simonin, uma freira, ao Marquês de Croismare, rogando-lhe ajude-a a renunciar a seus votos, descrevendo-lhe as agruras de sua vida nos conventos nos quais vinha estando e para os quais sempre fora levada contra sua própria vontade. A ficção de Diderot é baseada em fato real ocorrido com Marguerite Delamarre [1717-1790], cuja história verdadeira redundara num processo julgado pelas autoridades civis e eclesiásticas de Paris entre 1752 e 1758 e do qual participara o próprio e real Marquês de Croismare [Marc-Antoine-Nicolas de Croismare; 1694-1772], amigo de Diderot. Diderot narra a crueldade da prática de forçar mulheres jovens à vida monástica, na qual eram não raro moralmente desencaminhadas, bem como a corrupção que grassava entre o clero e as instituições religiosas. Bem além das camadas mais superficiais e imediatas da obra, porém, liberdade, razão, direito ― mais do que somente conceitos, valores intrínsecos ao pensamento iluminista ―, eis o que, sob a face do experimento-símbolo de Susanne / Marguerite, confere densidade e universalidade à obra de Diderot. La Religieuse foi adaptada [e logo censurada] para o cinema em 1966, em película com direção de Jacques Rivette [1928-; “Suzanne Simonin, la religieuse de Diderot”], diretor ligado aos Cahiers du Cinéma, e mais recentemente por Guillaume Nicloux [1966-], em 2013 [“La Religieuse”]."
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