Navegando por Autor "Causse, Antonin"
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Item Essai sur le conflit du christianisme primitif et de la civilisation(Ernest Leroux, 1920) Causse, AntoninAntonin Causse (1877-1948) foi um pastor, teólogo e professor de História na Faculté de théologie protestante de Strasbourg. Foi também cofundador da revista Revue d’Histoire et de Philosophie Religieuses. Seus estudos em teologia começaram na Faculté de théologie protestante de Montauban, onde defendeu em 1900 sua tese para obtenção do título de bacharel intitulada Le socialisme des prophètes. Em 1908, defendeu a sua Licence com o estudo L’Évolution de l'espérance messianique dans le christianisme primitif, e, em 1913, sua tese de doutorado, Les prophètes d'Israël et les religions de l'Orient: Essai sur les origines du monothéisme universaliste. Em 1919, foi nomeado professor na Faculté de théologie protestante de Strasbourg, lecionando a disciplina sobre História das religiões e o Antigo testamento. Sua pesquisa foi particularmente influenciada pelo pensamento histórico-crítico da escola sociológica francesa e por conceitos do sociólogo Max Weber. Após a Primeira Guerra Mundial, Antonin Causse e Charles Hauter fundaram a Revue d’histoire et de Philosophie Religieuses, cuja primeira publicação veio a público em 1921. Com a morte de Causse, em 1947, John Hering foi nomeado diretor da revista e Roger Mehl tornou-se editor-chefe. Entre suas principais obras, figuram: Essai sur le conflit du christianisme primitif et de la civilisation (1920), L’Evolution de l’espérance messianique dans le christianisme primitif (1908) e Les prophètes d’Israël et les religions de l’Orient, essai sur les origines du monothéisme universaliste (1913). Ensaio sobre o conflito do cristianismo primitivo e a civilização trata, em poucas páginas e de forma apenas geral se comparado com O fim do paganismo de Gaston Boissier (citado mais de uma vez), do primeiro cristianismo e de sua difusão entre as classes populares do mundo romano que teriam buscado uma “nova solidariedade” face à decadência das antigas instituições. Descreve, igualmente, alguns dos conflitos do cristianismo com o Império, com a idolatria, e a proximidade com a filosofia, que observa desde o evangelho de João e a designação de Jesus como logos.