Joaquim CardosoMário PommércyAntonio Augusto Magina2013-11-122013-11-121921-02-15000045013305774http://bibdig.biblioteca.unesp.br/handle/10/8561O Periódico surgiu em 23 de fevereiro 1919 pretendendo ser porta-voz da Confederação Geral do Trabalho (CGT) que data do mesmo ano. A 7 de fevereiro de 1927, em virtude da violência policial, houve a destruição das instalações de A Batalha e a interrupção de suas publicações. A partir daí o jornal apareceu em vários períodos de clandestinidade com a apreensão de suas tipografias, na década de 30 durante a ditadura salazarista. O jornal durante sua existência defendeu o ideário anarquista, anarco-sindicalista e sindicalista revolucionário. A Batalha sofre várias modificações, em suas dimensões e em suas ligações políticas; em 1991 o Jornal afirma que não está vinculado a nenhum órgão sindical.Os primeiros fascículos de A Batalha possuem artigos curtos sobre greves e a vida sindical. Os fascículos relativos aos anos de 1974 e 1975 têm seções fixas: Campos; Fábricas e Oficinas; Na Linha do Fogo (espaço de debate sobre a opressão, democracia, autocracia, a anarquia e a desordem). Já nos exemplares de 1991 a 1995 há um espaço maior para cartas e cultura, além de proporcionar ao leitor um maior número de informações acerca do anarquismo no passado e no presente contemplando, por exemplo, algumas biografias.No acervo do Cedap – constam os fascículos relativos aos anos: 10/1919; 1921; 1992;1994 a Junho de 1995. Ilustrado. IncompletoptAnarquistaAnarcosindicalistaSindicalismo revolucionárioA Batalha, 1921, ano II, n 671Diário da manhã – Porta voz da Organização Operária PortuguesaJornal/storage/bd/cedap-assis/jornais/a-batalha/1921/671