Robinet, Jean-François2013-11-082013-11-08188900002026839644http://bibdig.biblioteca.unesp.br/handle/10/6843Acima do título: Centenaire de 1789Dedicatória manuscrita a Julio Prates de CastilhosMédico e publicista francês, Jean-François Eugène Robinet (1825-1899) foi estudar em Paris em 1847 e participou da revolução de 1848. Iniciado ao positivismo em 1849 por Segond,foi auditor entusiasta das aulas públicas de Auguste Comte, aderindo, posteriormente, ao positivismo religioso. Em 1851 foi recebido como membro da Sociedade Positivista e designado por Comte, em 1855, como um dos treze executores de seu testamento. Sua casa se torna um abrigo positivista ativo a partir de 1859. Além de ter sido prefeito do sexto distrito de Paris, foi membro da Comuna e ajudou muito proscritos a escapar. Fundou a revista La Politique Positive (1872-1873). Autor de várias obras sobre Georges Jacques Danton, em Danton, homme d’État, narra a vida do tribuno popular, uma das maiores figuras da Revolução Francesa. Ministro da justiça no momento da queda da realeza, foi, em seguida, o primeiro presidente do comitê de salvação pública, antes de ser eliminado por Robespierre em razão de sua oposição ao regime do Terror. Jovial, hedonista e truculento, Danton não pertence à raça dos revolucionários puritanos, escrupulosamente virtuosos; ele nada tem de incorruptível e, por conseguinte, não cessa de seduzir ou de indignar aqueles que se inquietam com as relações do ethos revolucionário com a “moral”. Robinet também aborda a vida de Danton em outras obras: Danton, mémoire sur sa vie privée (1865) e Danton emmigré. Recherche sur la diplomatie da la première republique (1887).frDanton, Georges-JacquesLiteratura francesa - Século XIXDanton homme d'ÉtatLivro/storage/bd/cedem/livros/danton-homme-d-etat/