Moisés da Silva RamosAbel RaposoAna Luisa FariaAntónio CandeiasAntónio Candido FrancoBruno Miguel Gouveia AntunesCarlos FontesDinis ConefreyEdgar RodriguesElisa AreiasFernando Jesus AlmeidaJoaquim Palminha da SilvaJorge ValadasJ.L. Felix FernandesJulio PalmaLeif WegermanLiberto SarrauManuel Ramiro SalgueiroMaria Goretti MatiasMiguel Serras PereiraPeter Braldey2013-11-122013-11-121991-04000045043305806http://bibdig.biblioteca.unesp.br/handle/10/8575O Periódico surgiu em 23 de fevereiro 1919 pretendendo ser porta-voz da Confederação Geral do Trabalho (CGT) que data do mesmo ano. A 7 de fevereiro de 1927, em virtude da violência policial, houve a destruição das instalações de A Batalha e a interrupção de suas publicações. A partir daí o jornal apareceu em vários períodos de clandestinidade com a apreensão de suas tipografias, na década de 30 durante a ditadura salazarista. O jornal durante sua existência defendeu o ideário anarquista, anarco-sindicalista e sindicalista revolucionário. A Batalha sofre várias modificações, em suas dimensões e em suas ligações políticas; em 1991 o Jornal afirma que não está vinculado a nenhum órgão sindical.Os primeiros fascículos de A Batalha possuem artigos curtos sobre greves e a vida sindical. Os fascículos relativos aos anos de 1974 e 1975 têm seções fixas: Campos; Fábricas e Oficinas; Na Linha do Fogo (espaço de debate sobre a opressão, democracia, autocracia, a anarquia e a desordem). Já nos exemplares de 1991 a 1995 há um espaço maior para cartas e cultura, além de proporcionar ao leitor um maior número de informações acerca do anarquismo no passado e no presente contemplando, por exemplo, algumas biografias.No acervo do Cedap – constam os fascículos relativos aos anos: 10/1919; 1921; 1992;1994 a Junho de 1995. Ilustrado. IncompletoptAnarquistaAnarcosindicalistaSindicalismo revolucionárioA Batalha, 1991, ano XV, n 132Jornal de expressão anarquistaJornal/storage/bd/cedap-assis/jornais/a-batalha/1991/132