Volume 18 - Avisos e cartas régias (1714- 29)

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Alvará a que se refere a Carta Régia
(1896)
Carta Régia acusando a recepção de algumas arroubas de ouro, remetidas de Cuiabá
(1896)
Carta Régia acusando a recepção do valor dos livros remitidos para uso da secretaria do governo de São Paulo
(1896)
Carta Régia agradecendo os presentes de noivado feitos ao Príncipe do Brasil e à infante D. Maria
(1896)
Carta Regia approvando a reducção a um anno do contrato da farinha em Santos, que se fazia por tres annos
(1896)
Carta Regia approvando algumas providencias sobre os soldados da guarnição de Santos
(1896)
Carta Régia aprovando a licença concedida aos viajantes para poderem andar armados nas estradas
(1896)
Carta Régia aprovando algumas medidas tomadas para defesa do porto de Santos
(1896)
Carta Régia aprovando algumas medidas tomadas para evitar o extravio do ouro que vem de Cuiabá, etc.
(1896)
Carta Régia aprovando algumas providências sobre a construção de nova cadeia em São Paulo
(1896)
Carta Régia aprovando o ajuste feito com vários indivíduos para a abertura de um caminho de São Paulo ao Rio de Janeiro
(1896)
Carta Régia aprovando o bando sobre os índios mansos das aldeias da capitania de São Paulo
(1896)
Carta Régia aprovando o gasto de 2.000 cruzados em concertos na estrada de Santos e elogiando a Câmara de São Paulo
(1896)
Carta Régia aprovando o procedimento de Rodrigo César com relação aos irmãos Lemes
(1896)
Carta Régia aprovando os reparos feitos nas fortalezas da barra de Santos
(1896)
Carta Régia aprovando que os contratos sejam feitos em São Paulo por assim haver mais lucro para a fazenda real
(1896)
Carta Régia avisando que a renda das alfândegas do Rio de Janeiro e de Santos foram arrematadas por José Rodrigues
(1896)
Carta Régia avisando que se acaba de dar sucessor ao Ouvidor Godinho Manso e que as queixas contra este devem por isso cessar
(1896)
Carta Régia cassando as nomeações feitas por Antônio Caetano Pinto, Capitão Mor de Itanhaém
(1896)
Carta Régia cassando o bando de Rodrigo César sobre jogos de paradas, porque a ordenação do Reino dispõe quanto baste a respeito
(1896)