Navegando por Assunto "Religião - Filosofia"
Agora exibindo 1 - 3 de 3
- Resultados por página
- Opções de Ordenação
Item L'Église Catholique : sa constitution, son administration(Armand Colin, 1906) Mater, AndréItem Méditations sur la religion chrétienne(Michel Lévy frères, 1868) Guizot, M.François Pierre Guillaume Guizot (1787-1874) foi um político e historiador francês. Proveniente de família protestante, foi professor de história na Sorbonne, quando participaria ativamente da vida política francesa durante a primeira Restauração, sendo nomeado Conselheiro do Estado em 1818. Foi defensor de uma monarquia constitucional. Em 1822, teve o seu curso de História do governo representativo proibido, quando passaria a dedicar-se mais exclusivamente a estudos históricos, por assim dizer, como Essais sur l’histoire de France (1823) e Histoire de la Révolution d’Angleterre (1826-1827), literários, sobre Shakespeare, de quem foi tradutor. Sob o ministério liberal de Martignac, retoma seus cursos na Sorbonne e é eleito deputado de oposição em 1830. Será ministro do Interior e, posteriormente, da Instrução pública. Com a queda de Thiers, alinha-se à direita e torna-se presidente do Conselho até a Revolução francesa, quando foge com sua família a Londres. Meditações sobre a religião cristã: em sua relação o estado atual das sociedades e do espírito é um volume complementar a outros dois estudos de Guizot. Nele o autor empreende uma defesa da religião cristã face ao mundo moderno, evidenciando a proximidade do cristianismo com os princípios da nova sociedade, com a razão, a ciência – no terceiro capítulo ou terceira meditação, intitulada “O cristianismo e a ciência” – e com a liberdade, já em seu capítulo inicial. Opondo o cristianismo aos detratores que identifica no século XIX, às suas “forças mais contrárias” (p. iii): o positivismo, o racionalismo, o panteísmo, etc., Guizot defenderia o cristianismo como um fundo moral, uma espécie de verdade interior do homem, capaz, só assim, de votar-se à liberdade contra as forças materiais que o assolam. Liberdade também política, em estreita relação com uma “verdade de ordem intelectual”. Para ele, a religião cristã seria “necessária ao firme estabelecimento da liberdade política entre nós” (p. lxii).Item Orpheus : histoire générale des religions(Alcide Picard, 1922) Reinach, SalomonSalomon Reinach foi um arqueólogo francês e especialista em história das religiões, que nasceu em Saint-Germain-en-Laye em 29 de agosto de 1858 e faleceu em Boulogne-Billancourt em 4 de novembro de 1932. Iniciou seus estudos na École Normale Supérieure antes de ingressar na escola francesa de Atenas, em 1879. Devido ao seu grande interesse por filosofia, traduziu o Ensaio sobre o livre árbitro de Schopenhauer, em 1877. Em 1880 publicou um Manual de filologia clássica e, em 1886, a Gramática Latina. Em 1887 foi nomeado assistente no Museu Nacional de Antiguidades em Saint-Germain-en-Laye, onde seria o curador assistente de 1893-1902 e diretor de 1902 até a sua morte. Ele organizou as salas do museu, multiplicou catálogos e inventários e compilou os diretórios das estátuas gregas e romanas, das pinturas da Idade Média e do Renascimento, e os vasos gregos e etruscos. Em 1902 criou o curso de história geral da arte em vinte e cinco lições destinado à Escola do Louvre. Sempre foi um grande defensor e propagador da cultura. A obra Orpheus Histoire Générale des Réligions, publicada pela primeira vez em 1907, discorre sobre a história da religião ao redor do mundo. Desde as primeiras manifestações religiosas até a consolidação do cristianismo, o autor traça um panorama do desenvolvimento religioso a fim de explanar como se deu a religião em cada continente de forma distinta, ressaltando, ainda, aspectos culturais de cada região, e como, a partir dessa perspectiva, originaram-se os costumes religiosos que diferenciam os povos.