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Navegando por Assunto "Danton, Georges-Jacques - Discursos"

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    Discours de Danton
    (Hachette, 1910) Fribourg, André
    "André Fribourg (1887-1948) foi um político francês, eleito deputado pelo Departamento de Ain, na região do Rhône-Alpes, para os mandatos parlamentares de 1919-28 e 1932-36. Jornalista, professor de História e historiador, foi autor de livros como Les Martyrs d’Alsace et de Lorraine (Plon-Nourrit et Cie, Paris, 1916), sobre os assassinatos e perseguições cometidos pelos alemães na Primeira Guerra, La Victoire des vaincus (Denoël, Paris, 1938), sobre o posicionamento da França com relação ao governo hitleriano, e L’Italie et nous (Éditions Paul Dupoint, 1947), sobre o sentimento antifrancês na Itália. Discursos de Danton (1910) é uma edição crítica de 37 discursos de Georges Jacques Danton (1759-1794), um dos principais oradores e personagens da Revolução francesa, Ministro da Justiça de agosto a setembro de 1792, deputado da Convenção nacional e guilhotinado face a um processo controverso, em 5 de abril de 1794. Com breve aparato explicativo, prefácio de Gustave Lanson e introdução de André Fribourg que retraça a vida de Danton na perspectiva heroica de críticos como Alphonse Aulard — cuja Histoire politique de la Révolution française (Paris, 1901) é referida em nota, e para quem Danton seria a figura principal da Revolução — Discursos de Danton permite percorrer a sua atividade política de 1790 como tribuno nas Assembleias gerais no Club des Cordeliers, distrito de Saint-Germain-l’Auxerrois, em Paris, até o momento em que é proibido de falar em sua própria defesa, diante do Tribunal revolucionário de 1794, ao qual teria respondido: “que nos levem então ao cadafalso” (p.271). Desse conjunto consta o importante discurso “Sobre a reunião das províncias belgas à França” de 31 de janeiro de 1873, em que expõe, como nos demais discursos, com uma “eloquência revolucionária” talvez imprópria à leitura silenciosa, segundo Lanson, a sua teoria das fronteiras naturais francesas: “Aí estão os limites da França; nenhum poder humano poderá nos impedir de atingi-los, nenhum nos levará a ultrapassá-los (...) Chegamos ao momento em que o universo verá nossos últimos esforços. Esses esforços triunfarão sobre todos.” (p.86)"
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