Navegando por Assunto "Comunismo"
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Item Comicio, 1945(1945-07-15)Item Comicio, 1945(1945-07-07)Item Critique sociale(Félix Alcan, 1885) Blanqui, Auguste"Louis-Auguste Blanqui nasceu ao primeiro dia do mês de fevereiro de 1805 em Puget-Théniers, na França, tendo vindo a falecer ao primeiro dia do mês de janeiro de 1881, em Paris. Socialista revolucionário, Blanqui estudou direito e medicina na capital francesa no período entre 1818 e 1824, quando se juntou a seu irmão mais velho, Jérôme-Adolphe Blanqui [1798-1854], economista liberal. Seu apreço por sociedades secretas levou-o a criar a “Société des familles” [Sociedade das Famílias], cuja sucessora foi a Société des Saisons [Sociedade das Estações], fundada juntamente com Armand Barbès [1809-1870]. Entre 1867 e 1868 ele escreveria Instructions pour une prise d'armes [Instruções para captura de armas], espécie de manual para a guerrilha urbana. No dia 4 de setembro de 1870, dois dias após a rendição de Napoleão III para os alemães, ocorre uma revolução pacífica em Paris, que resultaria na Terceira República. Nesta ocasião, com os exercitos alemães em marcha sobre Paris, Blanqui mostrou-se um patriota e um revolucionário. Crítica Social [volume 1: “Capital e trabalho”; volume 2: “Fragmentos e notas”], de Blanqui, foi primeiramente publicada em 1885, e, pois, postumamente, seu autor tendo falecido em 1881. O conteúdo de ambos os volumes, sem responder por uma obra verdadeiramente unitária, corresponde a uma coletânea de textos seus, escritos em diferentes momentos de sua vida. Tendo originalmente confiado os manuscritos de tais dois futuros volumes à sua irmã, em 1872 [conforme carta sua a ela, reproduzida na presente edição], ele próprio, num “Avis au Lecteur” [“Advertência ao leitor”], de todo procedente, datado de 26 de maio de 1869, afirma: “O que se segue não é de modo nenhum um tratado ex professo de economia política, mas uma sequência de esboços a propósito de questões sociais. Logo, [não há] nenhuma necessidade de ater-se a um encadeamento rigoroso das matérias [neles tratadas]. Pouco importa a ordem dos argumentos, desde que eles atinjam corretamente.” Mas a sinceridade e espontaneidade das palavras de Blanqui não as tornam menos surpreendentes diante do rigor da argumentação em geral, da filosófica em especial. O primeiro volume de Crítica Social ― “Capital e trabalho” ― apresenta-se com as seguintes partes, definidas pelo próprio Blanqui na mesma carta da qual acima se falou: “prólogo”, “capital e trabalho”, “o luxo”, “as apologias da usura”, “o comunismo, futuro da sociedade”. Já o segundo volume da obra, para o qual Blanqui, em seu plano do próprio escrito, previamente destinara, dentre os manuscritos confiados à sua irmã, aquele por ele denominado “K”, os editores do mesmo, ao lado deste, ajuntaram-lhe outros, descobertos após sua morte, todos concernentes à economia política."Item Das bolschewistische Russland(Neue Geist, 1919)Item Das Kapital : kritik der politischen ökonomie(E. Laub'sche Verlh., 1922) Marx, KarlItem Études sur les réformateurs ou socialistes modernes(Guillaumin, 1856) Reybaud, LouisItem Gli istituti giuridici del bolscevismo(Athenaeum, 1921) Fragola, GiuseppeNesta obra, o renomado professor de Direito Administrativo da Universidade de Nápolis, Giuseppe Fragola, oferece um panorama dos princípios jurídicos fundamentais do governo bolchevista ainda nos primeiros anos de sua implantação. Como fica evidente no subtítulo da obra, sua intenção, aqui, é compreender a organização de instituições como o Estado, a propriedade, a família, a sucessão, os estrangeiros, dentre outros, partindo dos princípios jurídicos vigentes no país. Para tanto, o autor divide a obra em três capítulos, sendo eles “I principi giuridici fondamentali” (“Os princípios jurídicos fundamentais”), “L'ordinamento dei beni” (“A ordenação dos bens”), e (“Gli altri istituti giuridici notevole” (“As outras instituições jurídicas notáveis”). No primeiro capítulo, o autor apresenta as instituições mais diretamente relacionadas à política comunista e às leis concernentes a elas: trata do ordenamento político quanto à eleição de governantes, dos poderes executivo, legislativo e judiciário, da polícia, do trabalho, das classes sociais – os pobres, a burguesia e os camponeses - frente ao Estado, entre outros. No segundo capítulo, o autor aborda a posse no Estado bolchevique, discorrendo sobre os princípios fixados na Constituição, a questão da posse de terra e indústria em pequena e grande escala, os bens móveis (ouro, dinheiro), os bancos, o comércio, além de outros tópicos. Por fim, no terceiro capítulo, o autor tratará dos direitos do Estado, dos cidadãos e dos estrangeiros, da separação de Estado e Igreja, do estado civil laico, da família, do direito nupcial, da imprensa, entre outros.Item La nouvelle politique économique des Soviets et la révolution mondiale(Librairie de l'Humanité, 1923) Trotski, LeãoItem La pratique et la théorie du bolchevisme(Éditions de la Sirène, 1921)Item La teoria di C. Marx sulla miseria crescente e le sue origini(Fratelli Bocca, 1922) Michels, RobertoItem La troisième Internationale communiste. Le Komintern(Brossard, 1922) Rézanov, A. (Colonel)A obra La Troisième Internationale, escrita por Rezanof, procurador da justiça militar do exército russo imperial, tem como finalidade discorrer a respeito da Internacional Comunista, também chamada de Komintern, movimento comunista alinhado à URSS e dirigido pelo Partido Comunista da União Soviética, criado em 1919 logo após a vitória dos comunistas na Revolução Russa. No prefácio da obra o autor fala da crise econômica que sondava a Europa na época e também das características do poder soviético. No primeiro capítulo, Rezanof trata do bolchevismo, sua ligação com o proletariado universal, seu plano revolucionário e a influência bolchevique no Comitê executivo do Komintern; ainda neste capítulo, apresenta-nos o Komintern, suas características, ideologia, táticas e suas ideias de guerra civil. O segundo capítulo abrange a evolução do Komintern, o fundamento e aprofundamento de seus princípios. O terceiro e último capítulo revela a situação que o Komintern enfrentava na época em que o livro foi escrito e tece observações gerais sobre esse período. Descreve os primeiros passos dos bolcheviques na Europa, Suécia, na Alemanha e no Oriente, também evidencia o comunismo na Inglaterra, na França, Espanha, Portugal e a Alemanha. As palavras finais do autor gravitam em torno do Komintern e do comunismo, ademais, frisa que o capitalismo e o comunismo são antípodas sociais e afirma a impossibilidade de coexistência desses dois sistemas.Item Le programme des communistes (bolchéviki)(Édition des Jeunesses Socialistes Romandes, 1918) Boukharine, Nikolaï Ivanovitch"Nikolai Bukharin (1888-1938) foi um dos principais intelectuais e líderes revolucionários soviéticos, membro do Partido Operário Social-Democrata Russo (POSDR). Esteve próximo de Lênin, que visitou na Cracóvia em 1912 e que o chamaria, em seu testamento, de “filho querido do partido”, de Stalin, que auxiliou na redação de Marxismo e o problema nacional e colonial (1913), e de Trotski. Estudioso da obra de Karl Marx, no período em que viveu exilado em Viena, foi um dos formuladores da economia soviética com a publicação, dentre outros, de A Economia do período de transição (1920), de Teoria do materialismo histórico (1921) e de O Imperialismo e a acumulação do capital (1924), além de ter dirigido o jornal oficial Pravda no pós-1917. Autor de inúmeras obras, como o ABC do comunismo (1919), um dos textos de maior circulação sobre o bolchevismo, escrito em parceria com Ievgueni Preobrajenski, Bukharin foi acusado durante os processos de Moscou (1936-1938), série de julgamentos dos opositores de Stálin, condenado à morte e executado. Sua reabilitação data de 1988, durante o governo de Mikhail Gorbachev. Escrito, assim como Da ditadura do Imperialismo à ditadura do proletariado, também em 1918, num período de notável atividade internacional de Bukharin, que irá a Berlim em duas oportunidades nesse ano, para a comissão encarregada pelo tratado de Brest-Litovsk, O Programa dos comunistas foi previsto para ser uma das primeiras exposições populares do Bolchevismo (cf. Cohen, S. Bukharin and the Bolshevik revolution, Oxford University Press, 1980, p.71). Dividido em breves capítulos, assinala, no primeiro deles, que o direito à propriedade privada do “capitalista-proprietário” estaria na base da acumulação do capital. De modo didático, explica que o Estado burguês seria a principal organização desses empregadores, que se serviriam do poder público para manter a sua dominação sobre as classes mais pobres: poder público que é, para Bukharin, também a escola, a Igreja e a imprensa. Contra esse panorama, oferece-nos a resposta bolchevique, organizada sob a forma de propostas de um programa. Uma delas, central, a abolição da propriedade privada, que defende contra a hipótese de seu fracionamento, que poderia criar “pequenos capitalistas”: “pela divisão expulsamos o capitalismo pela porta da frente, mas ele retornará pela de trás” (p.10). Somam-se a essa proposta várias outras: a criação de cooperativas de produção, capazes de romper com a divisão de classes na sociedade, embora atreladas a um grande projeto industrial com plano geral e unificado de produção; a nacionalização dos bancos; a criação de uma cultura coletiva da terra, privilegiando grandes áreas de cultivo; a nacionalização do comércio exterior; a separação da Igreja do Estado, dentre outras. Todas elas levadas à frente através da instituição de uma ditadura do proletariado, com a sua militarização, em resposta à república burguesa cujos modelos seriam a França e os Estados Unidos, e que deveriam ser combatidos com a internacionalização do processo revolucionário."Item Nouvelle étape(Librairie de l'Humanité, 1922) Trotski, Leão