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Item Les Confessions(ÉDITIONS JULES TALLANDIER, 1712) Rousseau, Jean-JacquesItem Memoires pour servir a l'histoire des insectes(De L'Imprimerie Royale, 1734) Réaumur, René-Antoine Ferchault de; Caullery, Maurice; Bouvier, E. L.; Pérez, Charles; Lesne, Pierre; Picard, FrançoisItem Réflexions sur la poésie(Desaint et Saillant, 1747) Racine, LouisLouis Racine (1692-1763) foi um poeta francês do período iluminista e filho do grande escritor de tragédias Jean Racine. Sua paixão e consequente descoberta de vocação para a poesia teve início na juventude, mas o autor foi precocemente dissuadido por Boileau de seguir carreira literária pois, para este, “desde que o mundo é mundo, não se viu um grande poeta filho de um grande poeta”, ou seja, o talento para o verso não havia, até então, se manifestado em duas gerações seguidas, e dificilmente o faria. Em 1719 Louis Racine se tornou um membro da Académie des Inscriptions, mas não chegou a integrar a Académie Française: devido às suas opiniões jansenistas, Cardinal de Fleury, então chefe-ministro da corte de Luis XV, bloqueou sua entrada na congregação. La Grâce (poema em quatro cantos, publicado em 1720) e Réligion (poema em seis cantos, publicado em 1742), suas obras mais importantes, foram inspiradas por uma piedade sincera e escritos em verso de clareza uniforme e excelência. Seus outros trabalhos ainda incluem epístolas, odes - entre os quais a Ode sur l'Harmonie (1736) -, Mémoires (1747) em que trata das memórias do pai, e uma tradução em prosa do Paraíso Perdido, de Milton. Louis Racine foi caracterizado por Voltaire como "o bom versificador Racine, filho do grande poeta Racine." Em Réflexions sur la poésie, obra em dois tomos, Louis Racine elabora um ensaio sobre o fazer poético, fortemente influenciado pela escola clássica e pelos ensinamentos de Boileau: na obra, o autor defende a imitação da natureza e dos clássicos (greco-romanos) e rechaça e poesia renascentista e humanista de Ronsard e do século XVI, afirmando que "o prazer da poesia, tal como a pintura, é produzido em nós por imitação [...]”. Os dois tomos são compostos por treze capítulos, alguns subdivididos por artigos e estes, por sua vez, em parágrafos. No primeiro tomo, que aborda os seis primeiros capítulos, Louis Racine discorre sobre a essência e o estilo da poesia, a linguagem figurada, a perífrase, a metáfora, a comparação, o estilo figurado, a língua poética, a versificação (em que trata da harmonia mecânica, da rima, da harmonia imitativa), da imitação dos costumes e dos caráteres e da verdade na poesia. Neste primeiro momento, o autor busca enfatizar a importância da versificação e das figuras retóricas – como a perífrase e as metáforas - , preconizando que a natureza teria inspirado seu surgimento e viabilizado o estilo e a ousadia das ideias veiculadas por elas, mas a arte as teria tornado mais harmoniosas e poéticas, mais submetidas aos limites da versificação. No segundo tomo, por sua vez, o autor tratará da poesia didática, da uniformidade nela reprovada e da ficcção em seu conteúdo; da reflexão da imitação, em três tragédias francesas, de obras de Eurípides, sendo elas Andromaque, Iphigénie e Phèdre et Hippolyte; de um estudo sobre o Paraíso Perdido, de Milton; do espírito e do gênio na poesia e da fortuna dos poetas e das obras poéticas.Item The poetical works of the Reverend Dr. Edward Young(Apollo press by the Martins, 1777) Young, EdwardItem Diccionario da lingoa portugueza(Officina da Academia Real das Sciencias de Lisboa, 1793) Academia Real das Sciencias de LisboaO Diccionario da Lingoa Portugueza é uma obra publicada pela Academia Real das Sciencias de Lisboa em 1793 com o objetivo de “registrar vocábulos puramente portugueses em todas suas significações, [...] declarando-se, em cada uma delas, sua natureza, propriedade e força, juntamente com o uso regular ou anomalia das palavras e frases, fixadas pelos exemplos dos autores clássicos da língua” (p. IV). O presente exemplar (Tomo Primeiro - Letra A) traz uma mensagem à “Sua Majestade” Rainha de Portugal, como era costume à época, assinada pelo Presidente e pelos Socios da Academia das Sciencias. Na sequência, apresenta o Prólogo e um extenso texto introdutório intitulado “Planta para se formar o Diccionario da lingoa portuguesa” no qual se explicam os procedimentos lexicográficos adotados para a elaboração da obra. Ademais, apresentam-se alguns textos intitulados “Memorias e louvores da Lingoa Portugueza que se achão em diversos autores” com fragmentos de textos de Pe. Antonio Vieira, Raphael Bluteau, Miguel de Cervantes, entre outros. Oferece, ainda, sob o título “Aviso ao Leitor”, um pequeno texto no qual se apresenta o “Catálogo de Autores e Obras” que serviram como fonte para a coleta e confirmação dos usos de palavras e frases descritas no dicionário. Na macroestrutura da obra, contemplam-se, além das formas canônicas dos lemas (substantivo singular, verbos no infinitivo etc.), outras formas lematizadas como, por exemplo, as locuções adverbiais (a las mil maravilhas; a la uma; a toa etc.).Item Odes Pindaricas posthumas de Elpino Nonacriense(Imprensa da Universidade, 1801) Nonacrinense, ElpinoElpino Nonacrinense, pseudônimo de António Dinis da Cruz e Silva (1731-1799) foi um poeta árcade português que adotou, como era comum entre os poetas Neoclássicos, o pseudônimo de Elpino Nonacriense. Nasceu em Lisboa, mas morreu no Rio de Janeiro. Tendo formado-se em Direito, seguiu carreira na magistratura, tomando parte, como juiz, no processo aos poetas árcades brasileiros, Tomás Antonio Gonzaga, Cláudio Manoel de Costa e José de Alvarenga Peixoto, envolvidos com a inconfidência mineira. Foi um dos fundadores, em 1756, da Árcadia Lusitânia. Publicou, entre outros, O Hissope (1768), que, na Biblioteca da University of Toronto Libraries, hospedada em Archieve.org, pode ser encontrado numa interessante tradução para o francês. Além deste, há, também, os volumes 3, 5 e 6 das Poesias de António Dinis da Cruz e Silva.Item Nouvelles observations sur les abeilles(J.J. Paschoud, 1814) Huber, FrançoisItem An introduction to entomology ; or, Elements of the natural history of insects, with plates(Longman, 1815) Kirby, William; Spence, WilliamItem Commentaire sur l'Esprit des lois de Montesquieu(Delaunay, 1819) Condorcet, Jean-Antoine-Nicolas de Caritat, marquis de, 1743-1794Item Les liaisons dangereuses : lettres recueillies dans une société, et publiées pour l'instruction de quelques autres(1820) Choderlos de Laclos, Pierre-Ambroise-FrançoisPierre-Ambroise-François Choderlos de Laclos (1741-1803) foi um oficial e general do exército francês que inscreveu seu nome na literatura com a obra Les Liaisons Dangereuses, cuja primeira publicação data de 1782. Laclos nasceu em uma família burguesa. Aos 19 anos foi enviado para a École Royale d’Artillerie de la Fère, onde, entre os anos de 1760 e 1792, foi nomeado segundo-tenente, tenente, capitão e marechal. Às vésperas da Revolução Francesa (1789), Laclos passa a servir o duque Philippe d’Orléans, tornando-se, em seguida, membro do partido dos jacobinos, mas, devido a uma acusação de cumplicidade com Dumouriez, foi preso por duas vezes em 1793. Retomada a sua liberdade, após alguns anos de serviço juntamente ao governo francês, Laclos retorna ao exército em 1800 como general de brigada das tropas de Reno, cargo a ele conferido pelo imperador Napoleão Bonaparte. Com a promoção, Laclos serviu nas campanhas do Reno e da Itália, tendo aí falecido no ano de 1803. Apesar de sua promoção a capitão no ano de 1771, Laclos vivia entediado com seus deveres na artilharia. Por conta disso, passou a dedicar seu tempo livre à literatura. Sua primeira obra se constituiu em um livro de poemas, intitulado Almanach des Muses. Em seguida, escreve uma ópera cômica intitulada Ernestine, que foi inspirada em uma novela de Marie Jeanne Riccoboni e que não obteve sucesso de público. A grande obra de Laclos viria a ser, então, Les Liaisons dangereuses, considerada ainda hoje como uma obra prima. Visto por diversos críticos como um conto sobre a moralidade, e por outros como uma espécie de um estudo sobre a libertinagem na corte, Les Liaisons dangereuses captura as fraquezas da aristocracia francesa à época da Revolução Francesa. A obra, que se trata de um romance epistolar composto por 175 cartas, (a presente edição conta com dois tomos), retrata a história de dois nobres franceses, o Visconde de Valmont e a Marquesa de Merteuil, que ocupavam seu tempo “gerenciando” as relações pessoais entre as pessoas ao seu redor: de maneira inescrupulosa, os nobres não hesitam em manipular e envolver as demais personagens em intrigas e jogos de sedução, por vezes mesmo submetendo-as a situações humilhantes. O escândalo causado por esse romance epistolar na época de sua publicação se compara ao das produções eróticas do Marquês de Sade. A obra se configurou como uma crítica vívida à nobreza francesa por expor ao público os desejos mais vis e mais recônditos de suas personagens. A intenção de Laclos com este livro era escrever algo que tratasse do cotidiano, que chamasse a atenção e que permanecesse no gosto do público e na história literária, mesmo após sua morte.Item Ensaio sobre alguns synonimos da língua portuguesa(Typographia da Academia R. Das Sciencias, 1824) Luiz, Francisco de S.A obra Ensaios sobre alguns Synonymos da Lingua Portugueza (2ª Edição, 1824), de D. Fr. Francisco de S. Luiz, publicada pela Academia Real das Sciencias de Lisboa buscou atender a um desejo de que houvesse um “Tratado dos sinônimos de Língua Portuguesa” (p. I). Na primeira parte da obra encontram-se um artigo extraído das Actas da Academia Real das Sciencias, datado de 03 de junho de 1822 em que se autoriza, a partir do Alvará emitido pela Rainha, a publicação da obra; um texto intitulado “Privilegios” e o Prefácio (Prefação). Neste, o autor explica seu método de trabalho, pois muitas vezes os autores clássicos e dicionários não continham informações suficientes que pudessem ajudá-lo em seu trabalho de identificação e análise dos sinônimos. Assim, estabeleceu que quando nos autores clássicos as diferenças entre os significados dessas palavras fossem claras, usaria esses autores; raras vezes, salienta o autor, foi possível encontrar. Então, procedeu-se à análise dos contextos nos quais apareciam as palavras a fim de estabelecer as relações de significação. O autor salienta, também, que “quando entendia que a significação das palavras correspondia exatamente à de outra língua, como a língua francesa, copiaram-se extratos dos próprios artigos, às vezes copiando-os formalmente de obras como Mrs. Girard, Roubaud e de outros autores” (p. vi). A macroestrutura não está organizada em ordem alfabética, entretanto, há dois índices remissivos – um organizado em ordem alfabética pela palavra entrada, ou seja, remete o leitor ao verbete; e outro de todas as unidades tratadas na obra. A microestrutura, por sua vez, apresenta-se da seguinte forma: palavra-entrada seguida de um ou mais sinônimos – uma explicação (definição) e uma abonação.Item Résumé de l'histoire littéraire du Portugal, suivi du résumé de l'histoire littéraire du Brésil(1826) Denis, M. FerdinandFerdinand Denis (1798-1890), nasceu em Paris e morreu nessa mesma cidade em 1890. Reconhecido por suas viagens e seus trabalhos como historiador, foi um dos mais importantes brasilianistas do século XIX. Esteve em Salvador, Rio de Janeiro e Jequitinhonha, lugares que aparecem em seus estudos. Publicou Le Brésil, ou Histoire, mœurs, usages et coutumes des habitants de ce royaume (Paris: Nepveu, 1822), obra fundamental para a compreensão da história brasileira, de nossa cultura e costumes durante as primeiras décadas do século XIX, quando realizou boa parte de suas pesquisas e que refletem o período de tensões e impasses gerados pelo processo de independência. De 1841 a 1883, Denis trabalhou na biblioteca Sainte-Geneviève, em Paris, chegando mesmo o ocupar o cargo de administrador e ampliando o acervo com documentos históricos que foi coletando ao longo dos anos. No acervo digital da Biblioteca Nacional do Brasil é possível encontrar uma série de manuscritos, gravuras e obras de Ferdinand Denis. Na coleção de obras digitais da University of Toronto Libraries, também é possível encontrar uma série de publicações de Ferdinand Denis, incluindo o livro Resumé de l'histoire littéraire du Portugal: suivi du Résumé de l"histoire littéraire du Brésil, em que a segunda parte é justamente a síntese de Le Brésil, ou Histoire, mœurs, usages et coutumes des habitants de ce royaume.Item Memoirs of Samuel Pepys, ESQ F.R.S.(Henry Colburn, 1828) Pepys, SamuelItem Illustrations of British entomology ; or, A synopsis of indigenous insects: containing their generic and specific distinctions ; with an account of their metamorphoses, times of appearance, localities, food, and economy, as far as practicable : mandibulata(Baldwin and Cradock, 1828) Stephens, James FrancisItem Itinéraire de Paris a Jérusalem(Lefèvre : Ladvocat, 1829) Chateaubriand, François-René, vicomte deItem Voyages en Amérique, en Italie, etc.(Lefèvre; Ladvocat, 1829) Chateaubriand, François-René, vicomte deItem Oeuvres completes de J. J. Rousseau(Armand-Aubrée, 1830) Rousseau, Jean-JacquesJean-Jacques Rousseau foi um importante filósofo, teórico político, escritor e compositor suíço que nasceu em Genebra no dia 28 de junho de 171,2 e faleceu em Ermenonville em 2 de julho de 1778. Foi, sobretudo, um dos principais filósofos do Iluminismo e precursor do Romantismo. Ficou orfão pouco tempo depois de seu nascimento, pois sua mãe foi vítima de uma infecção decorrente de complicações após o parto. Na adolescência foi obrigado a estudar em uma rígida escola religiosa. Nesse período, Rousseau gostava muito de caminhar, atravessava os portões da cidade e fazia longas caminhadas. Um dia, após retornar de umas dessas caminhadas, encontrou os portões da cidade fechados e, então, decidiu caminhar pelo mundo. Conheceu e relacionou-se com uma rica senhora que o influenciou em seu interesse pela música e filosofia. Já adulto, mudou-se para Paris. Seu grande interesse pela música e pela filosofia levou Diderot a convidá-lo a contribuir para a famosa Enciclopédia. Rousseau obteve grande sucesso e reconhecimento com suas óperas e, posteriormente, com seus escritos filosóficos, o que abriu portas para que ele fosse convidado a frequentar salões de discussão em jantares com a elite parisiense, porém, aquele ambiente não o agradava. Suas obras suscitaram perseguições e, consequentemente, levaram-no a uma vida prófuga. Assim, Rousseau decide viver uma vida em profunda misantropia. Isolado e solitário, dedica-se ao que sempre foi sua paixão: a natureza; e escreve sobre sua experiência e devaneios durante suas caminhadas solitárias. Faleceu aos 66 anos no castelo de Ermenonville, onde estava hospedado, em 2 de julho de 1778, e deixou um importante legado intelectual à humanidade. Sua extensa produção intelectual, compilada em 17 volumes, testemunha a sabedoria e discernimento desse célebre pensador. No primeiro tomo encontramos seus discursos metafísicos, no segundo, seus escritos sobre teatro, peças, poesias diversas e também suas memórias, traduções e considerações sobre assuntos relevantes, como a origem das línguas. O terceiro e o quarto tomos são dedicados à obra Émile, em que o filósofo faz uma reflexão sobre a educação e a natureza do homem. Neste ensaio, Rousseau aborda temas políticos e, entrelaçando os temas, faz uma discussão filosófica referente à relação do indivíduo com a sociedade. O tomo cinco trata do Contrat Social, considerada por muitos sua obra-prima, nela, Rousseau fala do contrato estabelecido entre indivíduos que organiza o convívio para se viver bem em comunidade e criar uma sociedade harmoniosa. Os tomos seis e sete trazem o romance epistolar, que foi sucesso de público no século 18, La Nouvelle Héloïse, que narra a história de um jovem professor de filosofia que se apaixona por sua aluna. Aproveitando-se dos contratempos dessa paixão, Rousseau analisa sensivelmente o coração humano a fim de distinguir sentimentos verdadeiros e perscrutar a possibilidade do predomínio da virtude sobre as inquietações do arrebatamento amoroso, com isso, discute também posicionamentos filosóficos estéticos e morais presentes na sociedade da época. No tomo oito encontramos Lettres de la montagne, que foram escritas por Rousseau em resposta às condenações que sofreram suas obras Contrat Social e Émile por parte do parlamento francês. Nas cartas, o filósofo mostra sua indignação e discute de forma ampla as teses religiosas e políticas escritas por seus antecessores e convida o leitor a refletir sobre as instituições de sua cidade natal. Neste mesmo tomo encontramos as Lettres sur la botanique, nas quais o filósofo genebrino, por meio de conceitos da botânica, estabelece uma relação pedagógica sobre a importância de se ensinar história natural nas escolas, e ressalta, ainda, a utilidade educativa da botânica e da observação da natureza na formação geral do ser humano. Seu famoso Dictionnaire de musique está disposto em dois tomos, respectivamente os de número nove e dez. Os tomos onze e doze incorporam o caráter autobiográfico da obra Confessions, na qual o autor expõe interessantes fatos da sua vida, seu caráter, valores e narra o percurso de seu amadurecimento pessoal e filosófico. O tomo treze apresenta duas grandes obras: Dialogues, em que o filósofo dialoga consigo mesmo na tentativa de defender-se da acusação de contradizer-se, ou seja, de praticar coisas contrárias do que pregam suas ideologias, e Les Rêveries du Promeneur Solitaire, uma obra publicada postumamente e que conta, de forma lírica, as experiências de um Rousseau solitário e errante preso em seus devaneios de homem que se sente rejeitado pela sociedade. Dos tomos quatorze ao dezessete encontramos sua vasta correspondência que compreende o período de 1732 a 1778.Item Citation and examination of William Shakespeare, Euseby Treen, Joseph Carnaby and Silas Gough...(Saunders and Otley, 1834) Landor, Walter Savage