Navegando por Autor "Guizot, M."
Agora exibindo 1 - 3 de 3
- Resultados por página
- Opções de Ordenação
Item Item Histoire de la Révolution d’Angleterre depuis l’avénement de Charles Ier jusqu’a sa mort(Victor Masson, 1850) Guizot, M.Item Méditations sur la religion chrétienne(Michel Lévy frères, 1868) Guizot, M.François Pierre Guillaume Guizot (1787-1874) foi um político e historiador francês. Proveniente de família protestante, foi professor de história na Sorbonne, quando participaria ativamente da vida política francesa durante a primeira Restauração, sendo nomeado Conselheiro do Estado em 1818. Foi defensor de uma monarquia constitucional. Em 1822, teve o seu curso de História do governo representativo proibido, quando passaria a dedicar-se mais exclusivamente a estudos históricos, por assim dizer, como Essais sur l’histoire de France (1823) e Histoire de la Révolution d’Angleterre (1826-1827), literários, sobre Shakespeare, de quem foi tradutor. Sob o ministério liberal de Martignac, retoma seus cursos na Sorbonne e é eleito deputado de oposição em 1830. Será ministro do Interior e, posteriormente, da Instrução pública. Com a queda de Thiers, alinha-se à direita e torna-se presidente do Conselho até a Revolução francesa, quando foge com sua família a Londres. Meditações sobre a religião cristã: em sua relação o estado atual das sociedades e do espírito é um volume complementar a outros dois estudos de Guizot. Nele o autor empreende uma defesa da religião cristã face ao mundo moderno, evidenciando a proximidade do cristianismo com os princípios da nova sociedade, com a razão, a ciência – no terceiro capítulo ou terceira meditação, intitulada “O cristianismo e a ciência” – e com a liberdade, já em seu capítulo inicial. Opondo o cristianismo aos detratores que identifica no século XIX, às suas “forças mais contrárias” (p. iii): o positivismo, o racionalismo, o panteísmo, etc., Guizot defenderia o cristianismo como um fundo moral, uma espécie de verdade interior do homem, capaz, só assim, de votar-se à liberdade contra as forças materiais que o assolam. Liberdade também política, em estreita relação com uma “verdade de ordem intelectual”. Para ele, a religião cristã seria “necessária ao firme estabelecimento da liberdade política entre nós” (p. lxii).