Os críticos da historia da litteratura portugueza

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Data

1872

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Imprensa Portugueza

Resumo

Joaquim Teófilo Fernandes Braga (Ponta Delgada, 24 de fevereiro de 1843 – Lisboa, 28 de janeiro de 1924), político, escritor, jornalista e ensaísta português, participou ativamente da chamada “Questão Coimbrã”, aonde se defrontaram os defensores do status quo literário e os jovens estudantes da universidade de Coimbra, alinhados às ideias de Darwin, Michelet, Renan, Comte. Em Lisboa, Teófilo integrou as Conferências Democráticas do Cenáculo, na companhia de Antero de Quental, Oliveira Martins, Pinheiro Chagas, entre outros escritores portugueses. Até por volta de 1872, a atividade intelectual de Braga vai se pautar pela do grupo do Cenáculo, quando então ocorre uma cisão entre os integrantes. Essa cisão está na origem da obra Os Críticos da História Portuguesa. Exame das afirmações dos Srs. Oliveira Martins, Antero de Quental e Pinheiro Chagas, publicada no Porto, pela editora Imprensa Portuguesa, em 1872. O livro é uma réplica às críticas de Antero de Quental, Oliveira Martins e Pinheiro Chagas acerca do livro de Teófilo Braga, Teoria da História da Literatura Portuguesa, de 1872, no qual o historiador, inspirado na teoria romântica do gênio nacional e popular (Giambattista Vico e Jules Michelet), defendia a hipótese que explicava a evolução da literatura portuguesa como resultado da luta entre uma raça moçárabe, nacional e oprimida, e uma aristocracia goda opressora.

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